Governados por políticos de direita ou conservadores, São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul registraram as menores taxas de mortes violentas intencionais em 2023.
Todos esses Estados demonstraram avanços na segurança pública, de acordo com dados do .
De acordo com a análise publicada no anuário, os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Jorginho Mello (PL-SC), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho Júnior (PSD-PR) e Eduardo Riedel (PSDB-MS) apoiaram formalmente a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.
Eduardo Leite (PSDB-RS), no entanto, manteve-se neutro no segundo turno, embora tenha apoiado Bolsonaro no pleito eleitoral de 2018.
O Piauí, governado por Rafael Fonteles (PT), ocupa a oitava posição no ranking, seguido por Goiás, com Ronaldo Caiado (União Brasil) à frente. A área intermediária de Macapá, que inclui seis municípios, lidera em mortes violentas.
Já o Amapá, governado por Clécio Luís (Solidariedade), ex-prefeito de Macapá, é o Estado com a maior taxa de mortes violentas do Brasil.
A segunda maior taxa de mortes violentas intencionais está na região de Ilhéus–Itabuna, que abrange 51 municípios no sul da Bahia. A terceira posição fica com a região de Salvador, que inclui 33 municípios. Desde 2007, o PT governa a Bahia.
Fonte: revistaoeste