Pela proposta, os anúncios deverão trazer informações acerca dos tipos de violência existentes, previstos na lei 11.340 (Lei Maria da Penha), e informações sobre como denunciá-las.
Em caso de descumprimento, os responsáveis pelo estabelecimento podem ser penalizados com a obrigatoriedade de comparecer a campanhas, debates, seminários, palestras e outras atividades educativas sobre o tema.
Caso haja descumprimento reiterado da medida, o estabelecimento poderá ter o alvará de funcionamento suspenso até que a cumpra e, caso isso não ocorra em até 90 dias, o alvará pode ser cassado. O Executivo Municipal deverá regulamentar a lei em até 30 dias corridos.
Segundo a parlamentar, a ideia da lei foi sugestão da defensora pública Rosana Leite Antunes de Barros, uma das colaboradoras do Mandato Coletivo pela Vida e por Direitos.
“Esse projeto tem como objetivo a educação dos homens para que contribuam também para o combate à violência contra a mulher. Queremos que toda a sociedade seja parceira, seja amiga das mulheres. Todos podem contribuir”, disse a vereadora.
Fonte: leiagora