Partidos e organizações de esquerda convocaram manifestações pela prisão do ex-presidente da República . O ato será em 23 de março, um sábado, nas 27 capitais do país.
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A convocação foi feita alguns dias depois do .
Convocado por Bolsonaro, esse ato teve a presença de deputados, de governadores de quatro Estados — Tarcísio Gomes de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ronaldo Caiado (GO) e Jorginho Mello (SC) —, de senadores e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).
Agora, a esquerda, como uma espécie de resposta a Bolsonaro, afirma que o ato é para pedir a prisão do ex-presidente da República .
Nas redes sociais, os partidos de esquerda convocam para o ato e trazem frases contra uma possível anistia aos envolvidos na investigação da PF e aos réus do 8 de janeiro. Durante o ato na Paulista, Bolsonaro defendeu a anistia aos acusados como forma de pacificar o país.
Fazem parte da organização desse ato convocado pela esquerda a Frente Povo Sem Medo (FPSM) e Frente Brasil Popular. Representantes do PT, do PCdoB, do Psol e de movimentos sociais estimam que a maior concentração de pessoas será na capital paulista e na capital baiana, Salvador.
De acordo com os organizadores, os quatro temas principais das manifestações são: a defesa da democracia; ; o marco dos 60 anos do golpe militar de 1964; e o fim do “genocídio” na Palestina, termo que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva usou para se referir às .
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O líder petista foi declarado como persona non grata pelo primeiro-ministro de Israel, Benyamin Netanyahu, .
Fonte: revistaoeste