“O prefeito Emanuel Pinheiro, na verdade, quer encher os cofres, porque a Prefeitura de Cuiabá está quebrada pela má administração que tem hoje”, afirmou Michelly, durante sessão plenária desta terça-feira (4).
A parlamentar também cobrou responsabilidade dos vereadores da base de Emanuel que votaram a favor do projeto. “Então hoje, o Tribunal de Justiça suspendeu, e aí é a hora dos vereadores que apoiam esse projeto justificarem se eles acham que realmente é válido um aumento. […] Esse absurdo foi aprovado aqui pelos vereadores que apoiaram o prefeito coincidentes do que estavam fazendo bizarro para a população. Graças a Deus que eu tenho a consciência muito tranquila, graças a resposabilidade que eu tenho com o cidadão, que eu tenho uma jornada que eu honro, que é defender aquilo que vai impactar para o contribuinte”, concluiu.
Após o TJMT reconhecer a inconstitucionalidade da Lei 6895/2022, que trata da revisão da planta genérica de Cuiabá, a qual trouxe aumentos abusivos no valor do IPTU. A prefeitura ingressou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspender o julgamento. O recurso, uma suspensão de segurança, foi protocolado na madrugada de segunda-feira (3).
Fonte: leiagora