O senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ) reafirmou nesta segunda-feira, 19, apoio à reeleição do senador Wellington Fagundes, da coligação ‘Mato Grosso Avançando, Sua Vida Melhorando’. A manifestação do filho do presidente da República foi novamente externada durante participação de Fagundes no programa “Show da Manhã”, da Rádio Comunitária Metrópole.
De Brasília, de onde coordena a campanha do presidente Bolsonaro, Flávio agradeceu a população de Mato Grosso pelo “suporte que estão dando ao presidente Bolsonaro, que tá finalmente dando o rumo correto pro nosso país”. Ele agradeceu também o apoio que a população vem manifestando a Fagundes, confirmada nas pesquisas eleitorais.
“Importante ter um time alinhado com Bolsonaro para continuar tocando as pautas que são vitais para nós aqui no nosso país. Muito obrigado a todos tanto a Bolsonaro quanto ao senador Wellington” – disse Flavio.
Líder do Bloco Vanguarda, Wellington explicou que o PL hoje está alinhado as ações do Governo. “Estamos juntos, trabalhando por algo que está dando certo para o Brasil” – disse Fagundes, ao destacar a parceria que vem sendo feita também com a participação do governador Mauro Mendes. “Cidadão hoje quer saber o que estamos fazendo para melhorar a qualidade de vida de cada um” – salientou.
Em pouco mais de uma hora de entrevista, Fagundes pontuou as diversas realizações e liberação de recursos que conseguiu viabilizar para Mato Grosso. Ele voltou a citar o caso do novo Hospital Universitário Júlio Muller, cujos recursos, na ordem de R$ 100 milhões, ficou por vários anos parado na conta do Estado, e que só agora foram retomadas. “Imaginem se esse hospital estivesse pronto no auge da pandemia? Quantas vidas poderiam ter sido salvas?” – comentou.
Reafirmando sua condição de municipalista, Wellington também enfatizou a importância do fortalecimento dos movimentos de base, a partir do movimento comunitário. Ele observou trabalhou pelo aporte de recursos para implantação. Ele observou que são cerca de 30 mil famílias já de posse de seus títulos, tanto no campo como nas cidades. Em Cuiabá e Várzea Grande, quase 40% das habitações não tinham escritura de propriedade.
(Com Assessoria)