“Quem requereu a intervenção foi o Ministério Público, pelo procurador-geral de Justiça, e quem determinou foram os desembargadores em uma decisão colegiada. Então, longe de ser uma intervenção política”, comentou à imprensa esta semana.
Os deputados estaduais Valdir Barranco (PT) e Júlio Campos (União) foram os que apontaram o viés político na medida e pediram para que, assim como determinado no julgamento do TJ, a intervenção não seja usada para este fim, mas sim para ajudar a resolver os problemas que o município de Cuiabá enfrenta.
Neste contexto, o deputado destaca que a atuação da Assembleia Legislativa, esta sim é política, uma vez que é composta por políticos eleitos.
“Certamente esta Casa de Leis é uma casa política, fará um acompanhamento pela Comissão de Saúde que tem a representatividade de todos os blocos partidários formados aqui nessa Casa. Então o trabalho é natural, é a política que gere esta Casa, é a política que traz representantes do povo para esta Casa. Contudo, entretanto, a intervenção não é política e os trabalhos desta Casa serão feitos de forma técnica, mas são políticos que irão representar”.
Fonte: leiagora
