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Política

Deputados da oposição elogiam PT pelos 44 anos de questões de corrupção

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Os deputados federais Paulo Bilynskyj (PL-SP), (PL-SP) e Coronel Meira (PL-PE) fizeram uma manifestação durante a sessão solene que comemorava os 44 anos da fundação do , que ocorreu nesta quarta-feira, 20.

A cerimônia foi feita no plenário da . Os deputados ergueram uma faixa com os dizeres “44 anos de corrupção, ‘parabéns’” e foram vaiados por apoiadores do PT. Eles se retiraram do local sob gritos de “sem anistia” e “ladrão de joias”, em referência às acusações feitas contra o ex-presidente . 

Em publicado no perfil do Instagram de Eduardo Bolsonaro, é possível ver o tumulto dos militantes. O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) tentou se aproximar dos parlamentares da oposição de maneira agressiva, mas foi impedido antes de conseguir chegar perto do grupo.

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), que presidia a sessão, pediu aos deputados “que não respeitam a democracia” que fossem embora. A polícia legislativa atuou para apartar o tumulto e evitar confrontos entre militantes e os parlamentares.

O incidente representa mais um episódio de intolerância a deputados de oposição na Câmara. Em 13 de , a deputada federal Sâmia Bonfim (Psol-SP) afirmou que “lamentava” o fato de o parlamentar Nikolas Ferreira (PL-MG) ter sido eleito como presidente da Comissão de Educação.

Sâmia também disse que Ferreira não tem “compromisso algum” com a pauta e que a última pessoa que tentou “disputar com a educação pública brasileira” está “inelegível” e que, segundo ela, em breve “estará presa”. Trata-se de uma referência ao ex-presidente Bolsonaro. 

O deputado rebateu a parlamentar psolista, mas assegurou que ela tem o direito de não aprová-lo na presidência da comissão. “Só que foi um compromisso feito por todos”, disse. “Inclusive estou feliz quanto a isso, porque disseram que deixariam divergências políticas, ideológicas e pessoais de lado.”

A TV Brasil, emissora estatal vinculada à fez um especial sobre os dez anos da deflagração da fase da Operação Lava Jato em que minimiza a corrupção confessa na Petrobras. O programa optou por enfatizar acusações contra o ex- e senador Sergio Moro (União-PR) e a força-tarefa do Ministério Federal (MP).

Conforme editorial do Estadão, a TV Brasil gastou 88 minutos e oito segundos para tratar das mensagens trocadas entre Moro e o ex- Deltan Dallagnol, no caso que ficou conhecido como Vaza Jato.

Outros pontos abordados foram a cobertura da imprensa sobre a Lava Jato, as prisões preventivas feitas pela operação e os prejuízos das empreiteiras investigadas.

O roteiro seguido pelo apresentador e os cinco convidados estiveram alinhados ao discurso do presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva.

Fonte: revistaoeste

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