O deputado federal Nelson Barbudo (PL) está prestes a encerrar o mandato tendo acumulado várias relatorias de Projetos de Lei, polêmicas dentro e fora do Congresso e até mesmo brigas com o maior ídolo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O deputado, que em 2018 surgiu como um fenômeno eleitoral ao conquistar 126.249 votos, recebeu apenas 53.285 nas eleições de 2022 e não alcançou a reeleição.
Dentre os projetos de lei que Barbudo foi relator, os mais polêmicos foram os que querem reconhecer o rodeio como esporte, os que regulamentam a caça esportiva, que rendeu discussões acaloradas nas comissões em Brasília quando o deputado, em reposta à colega Tabata Amaral (PSB-SP), chegou a comparar o abate de javalis ao aborto.
Barbudo também foi relator do PL 4.228/2020, que visa alterar a Lei nº 11.473, de 10 de maio de 2007, para explicitar a defesa do meio ambiente e o combate a queimadas e incêndios entre as atividades-fim da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) e permitir o uso de servidores dos órgãos de controle ambiental dos entes federados na FNSP.
Um dos momentos mais tensos da carreira política do futuro ex-deputado aconteceu em 2019 quando ele ainda estava filiado ao extinto PSL. Na época, o filho de Bolsonaro, Eduardo (PL), disputava a liderança do partido contra o deputado federal Delegado Waldir. Barbudo chegou a ser chamado de traidor pelo ex-presidente, mas tudo se acalmou ainda no mesmo ano e voltou mesmo ao normal quando ambos migraram para o Partido Liberal.
Todavia, alguns correlegion[ários e ex-apoiadoreodes de Barbudo não engoliram a briga dele com Bolsonaro. Um deles é o deputado estadual Gilberto Cattani (PL), que continua chamando o colega de “traidor” e afirmou que ele colheu os frutos de seu posicionamento no pleito deste ano, não conseguindo permanecer na Câmara Federal na próxima legislatura.
Dentre os projetos de lei que Barbudo foi relator, os mais polêmicos foram os que querem reconhecer o rodeio como esporte, os que regulamentam a caça esportiva, que rendeu discussões acaloradas nas comissões em Brasília quando o deputado, em reposta à colega Tabata Amaral (PSB-SP), chegou a comparar o abate de javalis ao aborto.
Barbudo também foi relator do PL 4.228/2020, que visa alterar a Lei nº 11.473, de 10 de maio de 2007, para explicitar a defesa do meio ambiente e o combate a queimadas e incêndios entre as atividades-fim da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) e permitir o uso de servidores dos órgãos de controle ambiental dos entes federados na FNSP.
Um dos momentos mais tensos da carreira política do futuro ex-deputado aconteceu em 2019 quando ele ainda estava filiado ao extinto PSL. Na época, o filho de Bolsonaro, Eduardo (PL), disputava a liderança do partido contra o deputado federal Delegado Waldir. Barbudo chegou a ser chamado de traidor pelo ex-presidente, mas tudo se acalmou ainda no mesmo ano e voltou mesmo ao normal quando ambos migraram para o Partido Liberal.
Todavia, alguns correlegion[ários e ex-apoiadoreodes de Barbudo não engoliram a briga dele com Bolsonaro. Um deles é o deputado estadual Gilberto Cattani (PL), que continua chamando o colega de “traidor” e afirmou que ele colheu os frutos de seu posicionamento no pleito deste ano, não conseguindo permanecer na Câmara Federal na próxima legislatura.
Fonte: leiagora