O deputado estadual Valdir Barranco (PT) garantiu que irá aguardar a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa dar respostas sobre as denúncias feitas contra um possível cartel de empresas que atua na Secretaria de Estado de Saúde (SES), porém, caso a comissão demore muito, ele irá insistir na criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o caso que ficou conhecido como “A Mulher da SES”.
“Estou aguardando que a Comissão de Saúde faça o acompanhamento, senão eu vou propor uma CPI da Saúde. Não é possível que a Deccor (Delegacia Especializada de Combate a Corrupção) tenha apurado em mais de 3 mil páginas desvios de recursos que podem ultrapassar a casa dos R$ 100 milhões que tenha feito apreensão de bens de mais de 35 milhões, vestígios de agentes público com esta quadrilha e que a Casa [AL] vai ficar todo mundo sentado assistindo”, disse Barranco na manhã desta quarta-feira (3).
O deputado disse que torce para que o Ministério Público tome as providências necessárias para denunciar o caso e que atue da mesma forma que tem atuado nas denúncias feitas contra os escândalos da saúde do município de Cuiabá.
“As instituições são isentas, não podem ter nenhuma relação promíscua com ninguém, principalmente as instituições de investigação. Torço para que não seja dois pesos duas medidas que o Ministério Público use da sua imparcialidade para tomar as decisões necessárias. A única coisa que eu não acredito é que o Palácio Paiaguás seja um paraíso de santinhos. Não é possível que todos ali tenha essas portas abertas para o céu” afirmou o deputado.
A denúncia relacionada à “mulher da SES” está no âmbito das investigações da Operação Espelho, deflagrada em março deste ano, e que cumpriu o sequestro e bloqueio de aproximadamente R$ 35 milhões, referentes a um esquema de fraudes e desvio de valores promovido por um cartel de empresas envolvido na prestação de serviços médicos em hospitais do estado.
Os deputados estaduais descartaram, a princípio, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a suposta existência dos cartéis no âmbito da SES, porém, segundo Lúdio Cabral (PT), presidente da Comissão de Saúde, a Assembleia Legislativa irá acompanhar de perto a investigação que vem sendo conduzida pela Delegacia de Combate a Corrupção (Deccor).
“Estou aguardando que a Comissão de Saúde faça o acompanhamento, senão eu vou propor uma CPI da Saúde. Não é possível que a Deccor (Delegacia Especializada de Combate a Corrupção) tenha apurado em mais de 3 mil páginas desvios de recursos que podem ultrapassar a casa dos R$ 100 milhões que tenha feito apreensão de bens de mais de 35 milhões, vestígios de agentes público com esta quadrilha e que a Casa [AL] vai ficar todo mundo sentado assistindo”, disse Barranco na manhã desta quarta-feira (3).
O deputado disse que torce para que o Ministério Público tome as providências necessárias para denunciar o caso e que atue da mesma forma que tem atuado nas denúncias feitas contra os escândalos da saúde do município de Cuiabá.
“As instituições são isentas, não podem ter nenhuma relação promíscua com ninguém, principalmente as instituições de investigação. Torço para que não seja dois pesos duas medidas que o Ministério Público use da sua imparcialidade para tomar as decisões necessárias. A única coisa que eu não acredito é que o Palácio Paiaguás seja um paraíso de santinhos. Não é possível que todos ali tenha essas portas abertas para o céu” afirmou o deputado.
A denúncia relacionada à “mulher da SES” está no âmbito das investigações da Operação Espelho, deflagrada em março deste ano, e que cumpriu o sequestro e bloqueio de aproximadamente R$ 35 milhões, referentes a um esquema de fraudes e desvio de valores promovido por um cartel de empresas envolvido na prestação de serviços médicos em hospitais do estado.
Os deputados estaduais descartaram, a princípio, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a suposta existência dos cartéis no âmbito da SES, porém, segundo Lúdio Cabral (PT), presidente da Comissão de Saúde, a Assembleia Legislativa irá acompanhar de perto a investigação que vem sendo conduzida pela Delegacia de Combate a Corrupção (Deccor).
Fonte: leiagora
