A busca pelo apoio começou após ser deflagrada a com objetivo de apurar o procedimento de inexigibilidade de licitação e o contrato celebrado entre o órgão da saúde municipal e a empresa Pet Imune, com valor estimado em mais de R$ 32 milhões.
Assinam o pedido de instalação de CPI o próprio Demilson Nogueira e sargento Joelson (PSB), Eduardo Magalhães (Republicanos), Maysa Leão (Republicanos), Michelly Alencar (Republicanos), Dilemário Alencar (Podemos), Edna Sampaio (PT), Felipe Correa (Cidadania) e Luis Fernando (Republicanos).
“Nós precisamos investigar esses pagamentos absurdos realizados na Secretaria de Saúde e na Empresa Cuiabana. Meio que perderam a noção de tudo. Só para você ter uma ideia, a Empresa Cuiabana hoje deve para a Águas Cuiabá mais de 1,4 milhão. Deve de impostos a Receita Federal mais de 42 milhões declarados. Não declarados podem chegar a 72 milhões”, afirma Demilson, sobre o foco da CPI.
Essa comissão seria uma espécie de contraponto à CPI da Intervenção, a qual investiga os atos da administração estadual durante a intervenção na saúde municipal, por determinação da Justiça. A CPI, inclusive, deve utilizar os dados do relatório da intervenção como ponto de partida para novas investigações.
Fonte: leiagora