O deputado estadual diplomado, Diego guimarães (Republicanos), não recebeu muito bem as acusações do prefeito de cuiabá, Emanuel pinheiro (MDB) que levantou suspeitas de uso político na intervenção na saúde municipal da Capital. Para o republicano, quem tem que se explicar sobre um suposto “cabide de empregos” é a primeira-dama márcia pinheiro (PV) que foi impedida de ter acesso à Prefeitura da Capital e à Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Na segunda-feira (9), o prefeito Emanuel Pinheiro acusou a equipe de intervenção na saúde de realizar uma espécie de “cabide de emprego” ao exonerar diversos servidores municipais e nomear supostos aliados do governo estadual. Para o prefeito, tudo não passou de uma jogada política com o objetivo de prejudicar a gestão municipal.
Na segunda-feira (9), o prefeito Emanuel Pinheiro acusou a equipe de intervenção na saúde de realizar uma espécie de “cabide de emprego” ao exonerar diversos servidores municipais e nomear supostos aliados do governo estadual. Para o prefeito, tudo não passou de uma jogada política com o objetivo de prejudicar a gestão municipal.
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“Ele [Emanuel Pinheiro] tem que explicar o cabide de emprego que a mulher dele fez na saúde de Cuiabá, o cabidão de emprego que inclusive a mulher dele está afastada e não pode entrar na secretaria de saúde. Ele quer mudar a situação, inverter a seu favor. Ele precisa explicar isso. Por que que a primeira-dama até hoje não pode entrar na prefeitura? A primeira-dama Márcia Pinheiro não pode entrar na Secretaria de Saúde justamente por causa de cabide de emprego. Colocar gente que não era qualificada, colocar indicação de vereador. Lembra dos bilhetes que ela dava para a secretária dela?”, questionou o parlamentar.
A referência do parlamentar é sobre os esquemas revelados no âmbito da Operação Capistrum deflagrada em outubro de 2021, em que Márcia foi apontada como uma das líderes das contratações na Saúde e Emanuel chegou a ser afastado do comando da prefeitura.
Critico declarado da gestão municipal, Diego afirma que a intervenção na saúde é necessária e espera que os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso possam restabelecer a intervenção que foi suspensa por meio de liminar na semana passada.
Fonte: leiagora
