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Política

Crítica de Perito Forense à Resolução de Fechamento de ‘Manicômios Judiciários’

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Na edição desta semana, a Revista traz uma reportagem sobre a Resolução 487/2023, do Conselho Nacional de Justiça (). Se, de fato a resolução entrar em vigor, psicopatas que cometeram crimes como assassinatos, estupros e pedofilia sairão dos hospitais de , conhecidos como manicômios judiciários, e estarão soltos nas ruas.

Pessoas que se dizem “defensoras dos direitos humanos” exigem o desses locais porque alegam que esses criminosos não são tratados de forma adequada.

Até o momento, a Justiça estipulou o dia 29 de novembro como data-limite para que os órgãos estaduais apresentem um plano para a interdição total dos manicômios. O projeto deve incluir cronogramas e justificativas detalhados.

De acordo com o perito forense Guido Palomba, essa resolução do CNJ é “esdrúxula e inexequível”. Ele disse que a decisão é baseada em uma “ideologia extremista, que não existe em nenhum do mundo”.

O perito afirmou que esses presos são criminosos ‘de alta periculosidade’ | Foto: Reprodução/Freepik
O Perito Afirmou Que Esses Presos Que Estão Nos Manicômios Judiciários São Criminosos ‘De Alta Periculosidade’ | Foto: Reprodução/Freepik

Ainda segundo Palomba, “os radicais” que escreveram a resolução “não escutaram nenhum médico, nenhuma entidade como, por exemplo, a Associação Brasileira de e a Associação Brasileira”.

Leia abaixo a resolução do CNJ.

Resolução n 4872023 by uiliam

O perito ainda afirmou que esses presos são criminosos “de alta periculosidade”. “Se forem soltos, colocarão a sociedade em risco.”

A Resolução 487/2023 do CNJ foi assinada pela então ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF). “Acredito que a ministra assinou sem ler”, disse Palomba, ao afirmar que não acredita que alguém em sã consciência assinaria esse documento. 

“Por que as pessoas que defendem o fechamento dos hospitais não dão oportunidade aos presos? Levam-nos para ser motorista da filha ou jardineiro da casa?”, questionou

Leia na íntegra a reportagem , publicada na Edição 240 da Revista .

Fonte: revistaoeste

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