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Política

Coronel Assis pede ao STF que classifique atentado como ato isolado

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O deputado Assis (União Brasil) manifestou discordância em relação à declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que considerou as explosões na Praça dos Três Poderes como “um dos mais graves atentados” contra o Judiciário brasileiro. O ministro é responsável pela relatoria dos inquéritos no STF que apuram os eventos violentos ocorridos em 8 de janeiro de 2023.

Segundo o deputado de Mato Grosso, o ato de explodir bombas na noite de quarta-feira (13), foi realizado de forma isolada. Ainda conforme Assis, as penas aplicadas pelo STF em relação aos atos de 8 de janeiro, quando as sedes dos poderes foram invadidas e vandalizadas, estão sendo desproporcionais.

“Em relação à declaração do ministro Alexandre de Moraes contra a anistia, discordo. Sou a favor do projeto, pois avalio que as penas aplicadas no caso do 8 de janeiro estão sendo desproporcionais e sem razoabilidade. É importante frisar que o político é legí e não pode se pautar por fatos isolados”, afirma Assis.

“A elucidação do caso não pode ser prejudicada por precipitações tendenciosas que tentem criminalizar um lado político, como veiculado desde a ocorrência do incidente”, completa o parlamentar mato-grossense.

Conforme noticiado pelo Portal O Documento, na noite de quarta-feira (13), Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, morreu após arremessar um artefato explosivo na estátua da Justiça, em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF) e um deles retornar e explodir. Ao menos duas explosões foram ouvidas durante a noite e uma na manhã de quinta-feira (14).

: odocumento

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