O advogado do ex-presidente Fabio Wajngarten disse que são esperadas mais de 700 mil pessoas no . A manifestação será no domingo 25. A defesa do ex-presidente informou que espera a presença de 500 mil a 700 mil pessoas, e que “a expectativa é a melhor possível”.
+ .
Além disso, Wajngarten afirmou, também, que, até o momento, está confirmada a presença de cem deputados, dez a 15 senadores e três governadores. As informações foram compartilhadas com a imprensa depois do depoimento de Bolsonaro à na quinta-feira 22.
Os governadores que confirmaram presença na são Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do Estado de ; Ronaldo Caiado (União Brasil), governador por Goiás; e Jorginho Mello (PL), representante estadual de Santa Catarina. Entre eles, Tarcísio de Freitas foi o primeiro a confirmar a ida ao ato na .
Na sexta-feira 16, uma lista com 49 nomes de deputados federais foi enviada ao Estadão pela equipe de Bolsonaro. Aparecem na relação, além de parlamentares do PL, do União Brasil e do Republicanos, congressistas do PP, Podemos e PSD também foram citados. Outros parlamentares cujos nomes não aparecem na lista também confirmaram presença, como Nikolas Ferreira (PL-MG), Bia Kicis (PL-DF), Hélio Lopes (PL-RJ), Julia Zanatta (PL-SC), Marcos Pollon (PL-MS) e Giovani Cherini (PL-RS).
Entre os senadores, estão Carlos Portinho (RJ), Magno Maltas (ES) e Jorge Seif (SC). O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), também confirmou presença e destacou que sua participação simboliza “gratidão” ao ex-presidente. Ex-ministros do governo Bolsonaro também se manifestaram, como Ciro Nogueira (PP-PI, Casa Civil), marcos pontes (PL-SP, Ciência e Tecnologia) e Ricardo Salles (PL-Meio Ambiente).
Bolsonaro, juntamente com parlamentares aliados, marcou o ato na avenida Paulista para mostrar força aos apoiadores diante da investigação da . Por meio da Operação Tempus Veritatis, a corporação apura uma suposta tentativa de golpe para mantê-lo na Presidência da República mesmo depois da derrota para Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. Bolsonaro nega as acusações.
A Tempus Veritatis prendeu alguns aliados do ex-presidente. Foi o caso, por exemplo, dos ex-assessores da Presidência da República Filipe Martins e Marcelo Câmara. Os dois continuam detidos.
Bolsonaro foi até a PF para prestar depoimento na quinta-feira 22 e permaneceu em silêncio durante a oitiva. De acordo com a defesa do ex-presidente da República, a orientação de permanecer em silêncio ocorreu pela falta de acesso à íntegra da delação do tenente-coronel mauro cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.
Fonte: revistaoeste