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Política

Congresso retorna do recesso: confira as últimas novidades e decisões importantes tomadas pelos parlamentares

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O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), abriu, nesta segunda-feira, 5, a segunda sessão Legislativa Ordinária da 57ª Legislatura do Casa.

Neste ano, o Congresso terá um tempo relativamente menor devido às eleições municipais, que acontecem em outubro, mas é a responsável pelo esvaziamento da Casa a partir de julho. Em razão do feriado de Carnaval, o mês de fevereiro também deve ser morno.

Os presidentes dos demais Poderes Legislativos: Executivo e Judiciário não compareceram à no Congresso, mas mandaram seus respectivos representantes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou os ministros da Rui Costa (Casa Civil) e (Relações Institucionais). Costa deve entregar uma mensagem do petista à Mesa do Congresso. Já o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Roberto Barroso, enviou o vice-presidente da Casa, ministro Edson Fachin. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, também esteve na cerimônia.

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Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Nas prioridades do Senado estão que regulam internamente o funcionamento do . Depois da da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o presidente da Casa já indicou como prioridade outra pauta que atinge diretamente o STF. 

A limitação de mandatos de ministros do STF a oito anos e a elevação da idade mínima para ingresso na Corte são matérias que podem ser enfrentadas ainda no primeiro semestre deste ano.

Outras prioridades do Senado estão relacionadas ao fim da reeleição, a criminalização de qualquer tipo de porte ou posse de drogas e o veto a participação de militares nas eleições.

Ainda em dezembro, Pacheco sugeriu que a PEC das Drogas seria apreciada em fevereiro na CCJ da Casa. Uma vez aprovada na CCJ, a matéria segue para o plenário.

A regulamentação da inteligência artificial (IA) também é prioridade do Congresso neste ano. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), indicou a aliados a preocupação com o tema, principalmente por causa das eleições municipais.

A ideia é antecipar uma possível regulamentação que pode ocorrer via Judiciário. Lira se preocupa, principalmente, com a chamada “deepfake“, que usa a IA para trocar o rosto de pessoas em gravações, manipular falas ou simular a voz de alguém. Isso poderia chegar ao embate político regional em 2024.

No Senado, Pacheco também se preocupa com o tema. Na Casa, e chegar a um texto final, que deve ser apreciado ainda no primeiro semestre deste ano.

Um projeto de lei que prevê o fim das saidinhas de fim de ano também entrará na lista de prioridades do Legislativo. A Comissão de Segurança Pública marcou para a terça-feira 6 a análise da proposta.

Atualizada em 05/02/2024, às 15h27

Fonte: revistaoeste

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