“Acredito que mais essa operação, que acompanho também pela imprensa, é mais um indicativo da necessidade da intervenção. Sem qualquer pré-julgamento contra quem quer que seja. […] Acredito que seja mais um indicativo da necessidade da intervenção”, disse Deosdete.
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Na ocasião, ele também destacou que dará continuidade ao .
De acordo com ele, o trabalho da intervenção tem dois objetivos. O primeiro é o cumprimento das ordens judiciais dadas no âmbito da saúde pública de Cuiabá. Já o segundo é garantir a integralidade do princípio da saúde pública, o qual estaria sendo violado em Cuiabá.
“O interventor não é um xerife. O interventor é a pessoa que vai fazer aquilo que o Judiciário está determinando que ele faça: cumpra as ordens, regularize as filas, providencie os remédios. É para isso, que não foi feito antes e ele tem que fazer”, explicou Deosdete.
Fonte: leiagora