Com 12 votos contrários, a Câmara de Vereadores de Cuiabá rejeitou a Proposta de Emenda à Lei Orgânica do Município, que tinha o objetivo de alterar a data de eleição da Mesa Diretora da Casa de Leis. De autoria do vereador Felipe Corrêa (Cidadania). A proposta era de a eleição ocorrer sempre após o término do período eleitoral, no segundo ano de cada legislatura, dando a oportunidade de que os vereadores que saíram de licença para disputar um mandato eletivo pudessem concorrer ao pleito interno.
“O que esta Casa fez hoje foi impedir, do ponto de vista numérico, que haja mais de uma chapa nas eleições do segundo biênio, que coincidem com período eleitoral, pois manteve a eleição da Mesa no meio do período eleitoral”, disse o vereador derrotado Felipe Corrêa, logo após a votação, na manhã desta quarta-feira(11).
Atualmente, a data da eleição da Mesa Diretora ocorre sempre no dia 25 de agosto do segundo ano de cada legislatura, época em que coincide com o período das eleições estaduais, momento em que, geralmente, alguns vereadores se licenciam do cargo para disputar o pleito.
“O que esta Casa fez hoje foi impedir, do ponto de vista numérico, que haja mais de uma chapa nas eleições do segundo biênio, que coincidem com período eleitoral, pois manteve a eleição da Mesa no meio do período eleitoral”, disse o vereador derrotado Felipe Corrêa, logo após a votação, na manhã desta quarta-feira(11).
Atualmente, a data da eleição da Mesa Diretora ocorre sempre no dia 25 de agosto do segundo ano de cada legislatura, época em que coincide com o período das eleições estaduais, momento em que, geralmente, alguns vereadores se licenciam do cargo para disputar o pleito.
Caso fosse aprovada a proposta de Felipe Corrêa, a eleição da Mesa Diretora passaria a acontecer na primeira semana após o término do período eleitoral, época em que os vereadores já estariam de volta ao cargo e livres para comporem as chapas.
O vereador fez questão de recordar a última eleição ocorrida no ano passado, em que Chico 2000 (PL) foi eleito presidente. À época, diversos vereadores eram candidatos nas eleições estaduais, sendo que três deles estavam licenciados: Diego Guimarães (Republicanos), Dilemário Alencar (Podemos) e Pastor Jefferson (PSD). Isso dificultou a formação de uma chapa de oposição, permitindo que Chico disputasse a eleição da Mesa em chapa única – e, mesmo assim, com cinco votos contrários.
Fonte: leiagora
