A primeira-dama do Brasil, Janja, discursou na abertura do 1º grupo de trabalho do para empoderamento das mulheres. Durante o evento, nesta quarta-feira, 17, ela disse que quer combater a “misoginia” e a “desigualdade de gênero” global.
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O Brasil assumiu a presidência do G20 em 30 de novembro. O mandato tem duração de um ano. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, também esteve no evento.
De acordo com a primeira-dama, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem “grandes objetivos e expectativas para o desenvolvimento dos diálogos e resultados nos diversos grupos de trabalho”.
Janja definiu três metas do país no G20:
- Combate à fome, à pobreza e à desigualdade;
- Três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental); e
- Reforma da governança global.
“Este ano será de muito trabalho e de construção de soluções sustentáveis para os desafios e crises que o mundo tem enfrentado”, afirmou Janja. “Compreendemos que apenas trabalhando juntos poderemos construir um presente e futuro mais equitativo e sustentável.”
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Segundo Janja, o mundo sente “os impactos da crise climática de forma mais intensa”. Ela também disse que, embora o Sul Global tenha sofrido “maiores perdas materiais e humanas”, os países ricos também percebem o “aumento dos impactos em seus territórios”.
A primeira-dama também disse que o seu grupo no G20, focado no “empoderamento feminino”, é “uma oportunidade para desenvolver soluções para as questões de igualdade”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer aproveitar que o Brasil está no comando da cúpula do G20 para . De acordo com o portal UOL, a Organização das Nações Unidas (ONU) vê o atual cenário da internet como “ameaça” à integridade da informação. Essa visão deve ajudar o governo brasileiro a propor a “regulação” nas redes.
O secretário de Políticas Digitais do governo Lula, João Brant, disse que a desinformação e o “discurso de ódio” afeta a confiança na economia digital. Por causa disso, os países que integram o G20 têm interesse na “regulação”.
Fonte: revistaoeste