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Política

Bolsonaro no Rio: Descubra quem estará no ato do presidente

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A manifestação convocada pelo ex-presidente (PL-RJ) contará com a presença de parlamentares, governadores e outros aliados políticos. O ato vai acontecer no domingo 21, às 10 horas, na Praia de Copacabana, no Rio.

O protesto tem como ponto de encontro o cruzamento da Avenida Atlântica com a Bolívar, trecho que já fica bloqueado para carros aos domingos e feriados.

Trata-se da segunda convocação de Bolsonaro a um protesto nas ruas, depois de virar alvo de uma operação da autorizada pelo Supremo Tribunal Federal, que investiga o envolvimento dele e de aliados em um suposto golpe de Estado.

Em 25 fevereiro, Bolsonaro reuniu cerca de 750 mil pessoas na Avenida Paulista, em São Paulo. Na ocasião, ele se defendeu das acusações e disse ser alvo de “perseguição”. Além disso, pediu anistia .

Na quinta-feira 18, Bolsonaro reforçou o convite para o ato do domingo. No vídeo, o ex-presidente afirmou que a liberdade de expressão está “ameaçada”.

“No momento em que o mundo todo toma conhecimento do quanto está ameaçada a nossa liberdade de expressão e do quanto estamos perto de uma ditadura, é que eu faço um apelo a você”, disse Bolsonaro. “No próximo domingo, em Copacabana, vamos fazer um ato pacífico em defesa da democracia, pela nossa liberdade.”

Três dos quatro filhos políticos do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) vão ao ato, bem como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Também vão ao ato os deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Marco Feliciano (PL-SP), Caroline de Toni (PL-SC) e Bia Kicis (PL-DF).

Gilson Machado Neto, ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, vai comparecer ao ato. A lista de confirmados soma nove senadores, incluindo Flávio e mais 42 deputados federais, contando com Eduardo Bolsonaro.

Também são esperados três governadores e uma vice: Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP).

O governador do , Gladson Cameli (PP), não vai ao protesto, o mesmo caso da senadora Tereza Cristina (PP-MS).

O governador alegou que estará em trânsito para agenda da próxima segunda-feira, 22, em Brasília, enquanto a senadora disse ao jornal O Estado de S. Paulo que já tinha compromissos familiares.

Outros dois governadores não devem comparecer: o de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Zema confirmou que vai a uma solenidade tradicional no Estado no feriado de Tiradentes, no mesmo dia da manifestação.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) também deve desfalcar o ato. A parlamentar, que ficou no trio elétrico de apoio em São Paulo, informou que rompeu o ligamento do tornozelo e, por isso, não vai ao Rio.

Fonte: revistaoeste

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