Ao lado de Lula, o presidente do , Luís Roberto Barroso, disse que “não precisa gastar muito tempo, nem energia falando sobre democracia”.
Isso porque, conforme Barroso, as instituições estão funcionando “na mais plena normalidade e convivência harmoniosa e pacífica de todos”.
O presidente do STF também disse não ser preciso discutir a separação de Poderes, visto que, “embora independentes e harmônicos”, convivem de maneira “extremamente civilizada e respeitosa”.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados (OAB), Beto Simonetti, defendeu a prerrogativa dos advogados de defenderem o seu cliente.
Simonetti participou da abertura dos trabalhos do Judiciário, da qual participaram todos os ministros da Corte.
Em novembro do ano passado, Simonetti pediu “respeito a Moraes”, depois de o em defesa de um advogado cuja sustentação havia sido impedida por Moraes, no Tribunal Superior Eleitoral.
“Nenhum advogado pode ser constrangido por representar quem quer que seja”, disse o presidente da OAB, ao mencionar ser preciso garantir sustentações orais perante um magistrado, além da inviolabilidade da profissão.
Houve ainda as falas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, do Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, e de Lula.
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Fonte: revistaoeste