No total, 13 deputados estaduais votaram a favor do projeto, cinco se colocaram contra e ainda foram registradas cinco ausências. O Regimento Interno da Casa de Leis, contudo, determina que para aprovação de uma PEC são necessários, no mínimo, 15 votos.
A PEC em questão é para isentar os aposentados e pensionistas que recebem até o teto do INSS, da alíquota previdenciária de 14%.
“Eu creio que o governador Mauro Mendes estará mais forte na próxima legislatura do que ele já esteve nesta. Se a gente considerar que nós começamos 2019 com nove deputados da base dos trabalhadores, dos servidores e tivemos tantas derrotas, nós vamos começar um novo mandato com menos do que isso. Ele vai começar mais forte, acredito que vai ter mais controle. Quando eu vejo o mapa eu não consigo enxergar uma resistência”, declarou o parlamentar.
Segundo Barranco, o resultado da votação pode ser comparado aos votos que reelegeram Mendes. “Para um Governo que continua, com mais de 70% de aprovação é muito difícil achar que ele agora vai ter menos sucesso do que está tendo”, disse.
O deputado foi sutil ao criticar colegas do parlamento, mas, sinalizou que é necessário olhar com cuidado quem se diz independente e foge das votações importantes. “Quando se fala em independência [do parlamento] é preciso saber quem fala. Se esteve aqui na votação hoje ou não. Os momentos de mostrar independência são esses. De bater na mesa e dizer. Não! Nós temos lado”, asseverou.
Fonte: leiagora