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Política

Aversão de Natasha a Bolsonaro deve colocar outro nome do PSB na segunda suplência de Wellington

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A segunda suplência do senador Wellington Fagundes (PL), em sua campanha de reeleição, deverá ser ocupada por um membro do PSB, que desistiu de lançar a candidata Natasha Slhessarenko para brigar por uma cadeira em Brasília (DF). O nome escolhido pela sigla deverá vir de Nova Mutum, com objetivo de ajudar Fagundes a propagar o nome do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).

Joaquim Diógenes Jacobsen deverá ser o nome escolhido pelo PSB para ocupar a segunda suplência na chapa de Wellington Fagundes. O empresário é ex-vereador por Nova Mutum, já foi presidente da Câmara e também da Associação dos Beneficiários da Rodovia da Produção.

O nome de Natasha chegou a ser cotado para fazer uma dobradinha com Wellington Fagundes. Porém, a aversão dela ao presidente Jair Bolsonaro (PL) inviabilizou a ideia. Mesmo sem se mostrar pró-Lula, a médica não tinha qualquer intenção de dividir o mesmo palanque que o atual chefe de Estado.

Vale lembrar que recentemente, a mãe de Natasha, Serys Slhessarenko, dançou e fez a marca registrada do ex-presidente Lula.

Max Russi (PSB) era o principal articulador da campanha de Slhessarenko e já vinha buscando espaço entre os aliados. Mas após o governador Mauro Mendes (União) declarar seu apoio a Wellington Fagundes (PL) como candidato ao Senado e fechar o palanque, Natasha ficou sem uma chapa forte.

O presidente da sigla ainda tentou que a médica fosse candidata a deputada estadual, mas, frustrada, ela não aceitou a ideia.

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