Sophia @princesinhamt
Política

Ações de tapa-buracos nas avenidas priorizadas por administração municipal serão concluídas em até 90 dias, enquanto moradores de bairros só serão atendidos a partir de julho.

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O vice-prefeito e secretário de Obras de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), garante que em 90 dias os buracos nas avenidas por onde trafegam os ônibus estarão zerados. A promessa foi feita na manhã desta terça-feira (11) à imprensa ao anunciar também que o programa tapa-buraco iniciou ontem (10). Porém, para quem está ansioso por ver a rua da sua casa, nos bairros, mais trafegável, terá que esperar passar esta primeira etapa e provavelmente só a partir de agosto é que deve se iniciar as obras dentro dos bairros. 

“Assumimos um compromisso desde ontem e já começamos o programa tapa-buraco. Embora prevíamos que o período chuvoso fosse diminuir a partir do dia 10, não diminuiu. Porém, nos próximos 90 dias as avenidas de ônibus, principais, com maior fluxo estarão sem buraco. […] Prioridade não é bairro, mas as avenidas onde trafegam ônibus. […] Iniciamos o programa e depois de 90 dias entra para bairros”, explicou. 

Stopa ainda aproveitou para falar que esta questão é um problema que afeta todo o país nesta época do ano e não se trata de algo exclusivo de Cuiabá. Ele cita problemas, inclusive, nas rodovias federais. Além disso, o vice-prefeito alega que a capital tem problemas com a infraestrutura antiga, sem drenagem e que acaba todos os anos passando por esta mesma situação.

“Primeiro que a gente tem que entender que qualquer cidade do Brasil nesta época de chuva enfrenta esse problema, como as rodovias estaduais e federais, se você for para Rondonópolis, na volta não consegue trafegar. Infelizmente é um problema do Brasil”, ponderou. 

Ele aproveita para provocar o governador Mauro Mendes e afirma que Cuiabá, em 2017, primeiro ano da gestão Emanuel Pinheiro (MDB) herdou 40 mil buracos da administração anterior. A mesma quantidade que teria atualmente para ser tapada. “Quarenta mil buracos como existia em 2017, quando Emanuel assumiu, é a mesma situação todo ano. A própria imprensa publicou na época. No primeiro ano de gestão de Emanuel a conversa era mesma, este é um problema antigo”.  

Fonte: leiagora

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