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Política

Avaliação do STF cai após retorno de Lula: queda de 17 pontos

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Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da retornou ao poder, em seu terceiro mandato, a avaliação positiva do caiu 17 pontos porcentuais. Os dados são do PoderData, cuja pesquisa foi realizada de 25 a 27 de maio.

A análise mostrou que 14% dos brasileiros avaliam o trabalho do STF “bom” ou “ótimo”. Os dados apresentam uma queda significativa de 17 pontos porcentuais em relação aos 31% observados em dezembro de , último mês da presidência de Jair Bolsonaro.

No levantamento atual, a avaliação negativa da Corte aumentou, com 42% dos entrevistados considerando o trabalho do STF “ruim” ou “péssimo”, comparado aos 40% registrados anteriormente.

A pesquisa revelou ainda que 33% dos participantes avaliam o trabalho do Supremo como regular, enquanto 11% permanecem indecisos.

Entre os eleitores que votaram em Lula, 42% consideram o trabalho dos ministros do STF “ruim” ou “péssimo”; 34% como “regular” e 14% como “bom” ou “ótimo”. Dos entrevistados, 10% não opinaram sobre o tema.

Já entre os eleitores de Jair Bolsonaro, 40% avaliam o trabalho da Corte como “ruim” ou “péssimo”; 32% como “regular” e 15% como “bom” ou “ótimo”. Nesse grupo, 13% dos entrevistados não deram sua opinião sobre o STF.

A pesquisa PoderData revelou que, enquanto a avaliação positiva do STF caiu, a percepção negativa aumentou. Em dezembro de 2022, 40% consideravam o trabalho “ruim” ou “péssimo”, que caiu para 31% em junho de 2023 e subiu novamente para 42%.

O levantamento foi realizado com 2 mil pessoas em 211 municípios nas 27 da Federação. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Na reportagem de capa da Edição 219 da Revista , constata: o governo de Lula é mais frágil do que se imagina, com dificuldades para aprovar qualquer pauta no Poder Legislativo.

Sem no , o jornalista registra que não adianta o petista ter o STF como parceiro.

“Nos últimos dias, o consórcio de Lula e do Supremo Tribunal Federal (STF) não conseguiu transformar em crime, não abriu brecha para criminosos condenados continuarem deixando penitenciárias em datas festivas — as tais “saidinhas” da cadeia —, nem para projetos sobre aborto, mudança de sexo e clubes de tiro. Por que isso aconteceu? Por causa de uma sociedade que a cada dia compreende mais a sua grandeza ante um governo autoritário, que aprendeu a se organizar pelas redes sociais e tem um celular à mão. Não à toa, esse consórcio de poder e grande parte da imprensa, todos dependentes de verbas públicas, estão apavorados com a dificuldade que estão tendo para impor a censura na marra. Até agora, não conseguiram.”

Fonte: revistaoeste

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