As novas indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) diminuíram a presença de mulheres nas Cortes.
+ Leia mais notícias de Política de Oeste
O ano passado começou com duas mulheres no STF: Rosa Weber e Cármen Lúcia. Graças a decisões de Lula, porém, a presença feminina na Corte vai se resumir a Cármen.
Em relação ao STF, Lula teve oportunidade de até ampliar a quantidade de ministras. No entanto, nas duas indicações que teve de fazer, ele escolheu homens.
Em maio, diante da aposentadoria de Ricardo Lewandowski, .
Rosa deixou o STF no fim de setembro. Em vez de indicar uma mulher para a vaga, Lula .
As indicações de Zanin e Dino foram confirmadas pelo Senado.
Menos mulheres no STF e no STJ
Como presidente da República, coube a Lula também fazer indicações para vagas de ministros do STJ. Para o tribunal, o petista indicou apenas uma mulher e dois homens — indicações posteriormente validadas pelo Senado.
Em outubro, a ministra Laurita Vaz se aposentou. Em 15 de janeiro, será a vez de Assusete Magalhães deixar o STJ, pois irá se aposentar compulsoriamente, ao completar 75 anos.
Leia também: “Os nomes que marcaram 2023”, artigo de Bruno Lemes publicado na edição 197 da Revista Oeste
Outras cinco mulheres integram os quadros de ministros do STJ:
- Nancy Andrighi;
- Maria Thereza de Assis Moura (presidente da Corte);
- Isabel Gallotti;
- Regina Helena Costa; e
- Daniela Teixeira.
Ao todo, o STJ possui 33 ministros, mas, atualmente, há uma cadeira vaga — e serão duas a partir da aposentadoria de Assusete.
Leia mais: “Retrospectiva 2023 (diet)”, artigo de Guilherme Fiuza publicado na edição 197 da Revista Oeste
Fonte: revistaoeste