A reportagem intitulada , publicada em 4 de janeiro de 2024, errou ao afirmar que o número de mortes de ianomâmis aumentou em 50% no ano passado, em comparação a 2022.
O texto dizia que o número de mortes em 2022 seria de 209, mas este dado é impreciso, porque se refere apenas ao período de janeiro a setembro. De acordo com o governo federal, em nota divulgada no dia 5 de janeiro, morreram 343 ianomâmis naquele ano. A informação foi retificada no link anterior e retirada das redes sociais.
Fonte: revistaoeste