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Política

Alan Porto alega que pacote da educação tem mecanismo para evitar desigualdade nas escolas

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O secretário de de Educação, Alan , garante que o pacote que implementa uma política de meritocracia na política estadual de educação, a qual irá premiar melhores alunos, professores e escolas, possui mecanismos para impedir o surgimento de problemas como evasão ou falta de equidade entre as unidades escolares.

De acordo com Porto, no programa de alfabetização há uma política de as melhores escolas precisarem auxiliar as unidades com piores resultados para receberem a liberação de recursos. Já na rede estadual, todos os profissionais possuem formas de alcançar ganhos. Entretanto, ele não explicou como motivar alunos com maus resultados.

“Tem uma para fazer esses , definir essas metas, mensurar e avaliar. Quando a gente estabeleceu, pensou nessa legislação, a gente pensou nesse quesito para não reconhecer somente os melhores, mas também para promover algum tipo de apoio para aqueles profissionais que não tiveram bons resultados”, disse Porto, ao explicar formas dos profissionais serem tratados de forma equânime, em resposta a pergunta feita pelo Leiagora no programa Roda de Entrevista, da TVMais News.

Alfabetização

No programa de alfabetização, que reúne tanto escolas municipais quanto estaduais, as escolas possuem 60% dos recursos destinados a essa finalidade liberados e os outros 40% dependem de uma política na qual as unidades com melhores resultados auxiliam às com piores resultados a melhorar os indicadores.

“Você (a unidade escolar) recebe parte do recurso, os 60%, e os outros 40% você (a unidade) vai receber quando ela elevar o nível daquela que não foi tão boa ao nível que ela está. Então com isso você promove a equidade e não deixa ninguém para trás”, explicou.

Rede estadual

Já na rede estadual, os profissionais da educação poderão ser recompensados por resultados individuais e resultados coletivos no Índice de Desenvolvimento na Educação Básica (Ideb). No critério individual, será levada em conta a assiduidade do profissional e a dedicação às 200 horas de formação continuada disponibilizadas pelo estado. 

“Ou seja por cumprir a carga horário dele 100%, que é a assiduidade, ou se ele executar todo processo dele de formação durante os anos e ele melhora os ganhos se a escola atingir a meta de aprendizagem, que é do Ideb, que é uma avaliação coletiva. Então, de alguma forma esse profissional da educação vai ter um ganho. E esse ganho vai ser potencializado de acordo com o esforço individual e o esforço coletivo”, disse.

Entretanto, o secretário não explicou qual será a medida adotada para evitar o desinteresse dos alunos com maus resultados no Ideb e garantir a equidade entre os estudantes. O pacote da educação prevê uma premiação para uma quantia de alunos entre 10 e 30, de acordo com a unidade escolar, com os melhores resultados.

Fonte: leiagora

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