Em artigo publicado na da Revista , Rodrigo Constantino aborda “o fim do PSDB”. Na análise da decadência do partido político no cenário nacional, o colunista cita o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) e o “teatro das tesouras”.
“A decadência tucana ilustra um fenômeno mais abrangente, em minha opinião. Ela representa a crise no teatro das tesouras. Muito se fala da polarização na política, mas caberia perguntar: a polarização, em si, é mesmo o problema? Se, do outro lado, há uma quadrilha de comunistas corruptos tentando transformar o Brasil numa Venezuela, ser veemente contrário a tal projeto não é uma obrigação de todo e qualquer democrata e patriota?
Esses dias passou pela minha rede social um vídeo de Aécio Neves condenando a polarização em nosso país e se oferecendo como alternativa. Aécio Neves! Aquele do áudio vazado em conversa com Joesley Batista, em que pede R$ 2 milhões para pagar sua defesa na Lava jato e, ao combinar como pegar o dinheiro, “brinca” que se não for entre os dois direto “tem que ser um que a gente mata ele antes dele fazer delação”. Essa é a esperança contra o petismo?
Geraldo Alckmin, outro grande nome do tucanato, é hoje o vice-presidente de Lula. O mesmo que denunciou que o ladrão queria voltar à cena do crime, que destruiria o país. Assim são os tucanos, de forma geral. E este é o principal motivo da decadência do PSDB: o brasileiro acordou para o fato de que a turma social-democrata não é realmente oposição ao socialismo petista. O povo experimentou um governo de direita, e não quer mais a falsa oposição ao PT.”
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A Edição 210 da Revista vai além do texto de Rodrigo Constantino sobre Aécio Neves e PSDB. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Cristyan Costa & Silvio Navarro, Augusto Nunes, Rute Moraes, Alexandre Garcia, Carlo Cauti, Roberto Motta, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Dagomir Marquezi, Joanna Williams (da ), Jeffrey A. Tucker e Angela Britto.
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Fonte: revistaoeste