Mais de 1,2 mil advogados declararam apoio a Pedro Paulo Teixeira na noite desta sexta-feira (18). O jurista concorre à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Mato Grosso (OAB-MT) e lidera a chapa “Nova OAB”. A eleição será realizada em 18 de novembro.
Com apoiadores de todo o estado, Pedro Paulo e sua vice, Luciana Castrequini, apresentaram as propostas da chapa, não só para trazer renovação à autarquia como também para fazer com que a OAB-MT seja mais inclusiva e acessível para os advogados inscritos.
“No começo da minha carreira como advogado não me senti acolhido pela OAB-MT, porque não participava daquela ‘panelinha’. E nós queremos entrar na Ordem justamente para mudar isso, para que a OAB olhe para os advogados e seja para todos e não para uma elite. Queremos uma OAB que defenda a advocacia com coragem e que implemente as medidas necessárias para que a Ordem não seja mais para uma pequena elite”, discursou Pedro Paulo a seus apoiadores.
Para o advogado Fúlvio Ferrer kalix Paes de Barros, Pedro Paulo representa a renovação que a categoria precisa. “É uma chapa que representa a mudança. A OAB precisa estar presente no dia a dia dos profissionais e tem a obrigação de representar os advogados em suas fragilidades, como o não respeito às prerrogativas. Não adianta aparecer a cada eleição com o mesmo discurso, não é isso que queremos”.
Outra profissional que acredita na necessidade de renovação dentro da OAB-MT é a advogada Mariana Silva Camargo. “Acredito que é preciso dar uma renovada. A gente tem que ter maior retorno da nossa anuidade, benefícios melhores. A associação está muito abandonada e os jovens advogados precisam de mais assistência”.
Uma das representantes do interior do estado na chapa, Luciana Castrequini enfatizou a necessidade de um projeto político que melhore, de fato, a vida dos advogados de Mato Grosso. “Precisamos melhorar a OAB para todos os advogados e a sociedade. A advocacia merece visibilidade e respeito. Precisamos ter uma Casa que olhe para o advogado, que respeite as prerrogativas, que dê suporte para as mulheres. Tem muita coisa a ser feita e nós vamos realizar
fonte: odocumento