“Vamos agora procurar a Procuradoria, todos os meios legais para tomar uma nova decisão quanto à gestão do aquário. Enquanto ele não tem uma gestão legalizada definida para o poder público, estará gratuito para a população usufruir”, declarou em coletiva de imprensa.
Desde a inauguração, na terça, a taxa de visitação estava no valor de R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia. No entanto, conforme flagrado por Brunini, não havia um controle formal das visitações. O pagamento era feito sem a possibilidade da emissão de nota fiscal e as entradas e saídas dos visitantes anotadas com ‘pauzinhos’ em uma caderneta.
“A empresa gestora estava atuando de forma muito informal, inclusive o processo de controle. Mas o controle de acesso era feito na cadernetinha e passando dinheiro vivo. Não pode ser desse jeito”, criticou Brunini.
Na companhia do chefe do Executivo municipal, o secretário de Turismo Fernando Medeiros ainda apontou que, apesar de entregue, a obra no complexo turístico está inacabada.
“Falta concluir a parte externa, parte do restaurante. A ideia era fazer a concessão total do aquário já com essa área externa. Porém, isso não foi feito a tempo, já que a obra foi entregue a toque de caixa. Mas requer ainda manutenções, tanto que tem uma equipe trabalhando ainda na finalização da obra”, detalhou.
Com isso, essa pode ser outra obra em que Brunini poderá pedir a retirada da placa com o nome de seu antecessor, como fará em relação à revitalização do Mercado do Porto.
Ao longo deste primeiro dia como prefeito, Abilio teve tarefa árdua, a começar com reuniões pela manhã com secretariado e visitas técnicas ao Mercado e Aquário municipais no período vespertino.
Fonte: leiagora