A nova linha de cuidado acolhe clientes da cooperativa com mais de 18 anos e é destinado a auxiliar como método terapêutico de cinesioterapia, que utiliza movimentos de fisioterapia para tratar e reabilitar funções motoras do corpo no controle da dor crônica.
Considerada um mecanismo de defesa do organismo, a dor é classificada como crônica quando persiste por mais de três meses, e pode afetar qualidade de vida e se tornar incapacitante.
Ainda segundo o estudo as regiões do país com mais casos de dor crônica foram Sul (42%), Sudeste (38%) e Norte (36%). No Nordeste e no Centro-Oeste, as porcentagens são de 28 e 24%, respectivamente. Em todas as áreas, o sexo feminino é o que mais costuma apresentar mais queixas. “As mulheres possuem maior variação hormonal, o que faz com que sejam mais suscetíveis à dor. Além disso, elas vão mais ao médico do que os homens que só procuram assistência quando não conseguem mais aguentar a sensação dolorosa”, explica o médico George Salvador, responsável pelo programa Gente de Fibra.
Provocados por “estímulos” nervosos contínuos ou recorrentes, a dor crônica faz com que o paciente permaneça com a sensação dolorosa mesmo na ausência de uma causa física aparente, ou tenha dores em uma intensidade incompatível com a situação.
Saber o fator causador é essencial para realizar o tratamento adequado. Entre as principais causas estão:
– Doenças crônicas (diabetes, câncer, artrite);
– Doenças primárias (fibromialgia, dor neuropática);
– Traumas e lesões (ligamento rompido, hérnia de disco).
“Um aspecto muito importante das dores crônicas é que elas podem ser provocadas ou intensificadas por fatores psicológicos, como estresse e ansiedade. O contrário também pode acontecer, em que essas dores provocam ou potencializam quadros de ansiedade ou depressão, por exemplo”, detalha Dr. George.
Serviço:
Programa: Gente de Fibra – Viver Bem
Endereço: Rua Barão de Melgaço, 2754 – Centro Sul – Ed. Work Tower – Térreo
Telefone: (65) 3612-8848
Fonte: Olhar Direto