Moradores da região do Morro de Santo Antônio notaram uma ‘cicatriz’ na formação rochosa, da base ao pico. A mudança na paisagem se trata de uma trilha de acesso ao pico, para garantir uma melhor acessibilidade à atração turística localizada no município de Santo Antônio do Leverger. A obra é realizada pelo MT Par.
Nas redes sociais, o artista plástico Hamilton Leitão compartilhou imagens do Morro, pedindo esclarecimento do governo de Mato Grosso.
“Repleto de significado na cultura e nas artes de Mato Grosso, surge diante de todos esta ação, chocante e ambientalmente criminosa. Uma ferida aberta da base ao pico do morro. Ferida essa que dará início a erosões, corredeiras e outros prejuízos na topografia do lugar”, escreveu Leitão.
“É necessária uma explicação urgente dessa monstruosidade inconsequente e irresponsável que não se sabe o porquê desse crime nem a quem pertence com ou sem Licença Ambiental”, complementou.
Nos comentários, pessoas se referem à trilha como uma ‘ferida’ na paisagem do Morro de Santo Antônio.
A reportagem entrou em contato com a secretaria de Estado de Meio Ambiente, que reforçou a obra em andamento no local. “A Sema esclarece que não é uma degradação do morro e sim obras para garantir a acessibilidade. A Pasta emitiu Licença para obra e faz vistorias para acompanhar o ordenamento das trilhas”, diz nota.
O Olhar Direto também procurou a assessoria do MT Par, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto.
Nas redes sociais, o artista plástico Hamilton Leitão compartilhou imagens do Morro, pedindo esclarecimento do governo de Mato Grosso.
“Repleto de significado na cultura e nas artes de Mato Grosso, surge diante de todos esta ação, chocante e ambientalmente criminosa. Uma ferida aberta da base ao pico do morro. Ferida essa que dará início a erosões, corredeiras e outros prejuízos na topografia do lugar”, escreveu Leitão.
“É necessária uma explicação urgente dessa monstruosidade inconsequente e irresponsável que não se sabe o porquê desse crime nem a quem pertence com ou sem Licença Ambiental”, complementou.
Nos comentários, pessoas se referem à trilha como uma ‘ferida’ na paisagem do Morro de Santo Antônio.
A reportagem entrou em contato com a secretaria de Estado de Meio Ambiente, que reforçou a obra em andamento no local. “A Sema esclarece que não é uma degradação do morro e sim obras para garantir a acessibilidade. A Pasta emitiu Licença para obra e faz vistorias para acompanhar o ordenamento das trilhas”, diz nota.
O Olhar Direto também procurou a assessoria do MT Par, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto.
Fonte: Olhar Direto