As primeiras tratativas para implantação do Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte (Susaf) em Santo Antônio de Leverger, está sendo recebida com bons olhos, assim foi demonstrado pela maioria dos representantes dos produtores rurais, na segunda-feira, (27), em reunião com os técnicos da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), na Secretaria Municipal de Assistência Social.
A equipe da AMM é composta por técnicos especializados, como: advogado, médica veterinária, nutricionista e arquiteta, abordando vários assuntos, demonstrando que o principal objetivo desta implantação, é tornar os produtores em condições de comercializar legalmente e eficiente, tanto no varejo, atacado, para instituições pública e privada.
“Susaf conta com parceria da EMPAER; Assembleia Legislativa; Governo do Estado, entre outros”.
Para diagnosticar as necessidades e prioridades de cada setor produtivo, está programada várias visitas técnicas nas propriedades, durante esta semana, assim a equipe espera apresentar um diagnóstico preciso, revelando como agir para atender determinada demanda.
Uma das participantes da reunião foi Silvana Camargo, que possui uma propriedade na região da Agrovila das Palmeiras, onde produz mandioca, farinha, palmito, entre outros produtos. Ela falou da importância do Susaf para o pequeno produtor, afirmando que a implantação vai potencializar a produção no campo, gerando mais emprego e renda.
“A prefeita Francieli está de parabéns, trabalhando para o pessoal do campo, nos estamos precisando de melhores condições, saber como produzir mais, industrializar e comercializar de forma correta, vai melhorar muito a situação dos produtores, implantando o Susaf estaremos aptos para atuar em vários mercados”, explicou Silvana.
A prefeita Francieli Magalhães Vieira Pires demonstrou satisfação pela realização do evento, como também, das ações programadas para os próximos dias. Porem, fez questão de cobrar dos técnicos, a implantação do sistema o mais rápido possível.
“Sabemos da realidade de muita gente, várias regiões tem condições de atender o mercado consumidor, mas esbarram na burocracia da legalização, agora com a possibilidade dos devidos documentos, os nossos produtores terão outra realidade”, ressaltou Francieli.