Sophia @princesinhamt
Notícias

Quadrilha de roubo de carros de luxo em Cuiabá é condenada e movimenta R$ 6 milhões: veja detalhes!

2025 word3
Grupo do Whatsapp Cuiabá

Conteúdo/ODOC – O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra condenou uma quadrilha especializada em roubo, furto e venda de veículos em Cuiabá e Várzea Grande. O líder do grupo, Wellington de Moura Sanches, foi sentenciado a 18 anos de prisão em regime fechado, com sua prisão mantida. Seu comparsa, Joenil de Campos Júnior, recebeu uma pena de 20 anos, sem direito a recorrer em liberdade.

De acordo com as investigações, o grupo movimentou mais de R$ 6 milhões provenientes de estelionato, furtos, roubos, adulteração de identificação veicular e falsidade ideológica, inclusive utilizando a empresa RBR Veículos para lavar o dinheiro obtido ilicitamente.

A quadrilha foi alvo da Operação Imperial, conduzida em 2021 pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derfva). Segundo as autoridades, o grupo alugava imóveis em áreas nobres de Cuiabá para esconder os veículos roubados.

Além dos mencionados, foram condenados Rosana dos Anjos Marques, esposa de Wellington, a oito anos de prisão; Wender Ferreira a nove anos em regime fechado, sem direito a responder em liberdade; Alex Lima Ferreira a dez anos; e Gustavo Firmino da Silva a 16 anos. Exceto por Rosana, todos os réus cumprirão suas sentenças atrás das grades.

O magistrado também ordenou o sequestro de diversos bens dos réus, incluindo carros, jet-ski e imóveis. Três carros, um modelo Corolla, um Toyota Yaris e um Renaut, uma caminhonete Ford Ranger, uma Land Rover, uma moto aquática Sea-Doo, uma Toro e um Jeep Renegade foram apreendidos. Além disso, dois terrenos em Tangará da Serra e um em Cuiabá foram bloqueados.

Por fim, o juiz determinou que os condenados paguem uma indenização total de R$301.600,00 às vítimas prejudicadas.

2025 word3

Durante as investigações, descobriu-se que a organização criminosa alugava imóveis em áreas nobres de Cuiabá, muitas vezes nas proximidades dos locais onde ocorriam os roubos, para esconder os veículos roubados. Esses aluguéis eram realizados por meio de perfis falsos no WhatsApp, com uma engenharia social para formalizar o contrato virtualmente.

Além do roubo de veículos, a quadrilha também estava envolvida em outros crimes, como tráfico de drogas por meio de troca de veículos e objetos roubados/furtados por entorpecentes, receptação, uso de documentos falsos, estelionato, lavagem de dinheiro, entre outros.

Fonte: odocumento

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidária que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.