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Laudo do inquérito sobre morte em UPA de Campo Grande: avanços e próximos passos!

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Vai ficar a cargo da 2ª Delegacia de Polícia Civil em Campo Grande a investigação sobre a morte da assistente social Marcelly Almeida, de 33 anos, ocorrida na terça-feira (23 de janeiro), na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Coronel Antonino.

Marcelly, que morreu na Upa Coronel Antonino
Marcelly, Que Morreu Aos 33 Anos Na Upa Coronel Antonino Em Campo Grande. (Foto: Redes Sociais)

Durante entrevista coletiva, a delegada Joilce, da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) no bairro Tiradentes, afirmou que um laudo ficaria pronto ainda na quarta-feira (24).

Mas nesta quinta-feira (25), ao buscar a informação, o Primeira Página foi informado de que o caso vai para a delegacia da área, pois as Depacs só fazem o atendimento inicial, e que ainda não há previsão de conclusão do laudo pelo Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

O inquérito policial procura responder se houve negligência no caso, seja por imprudência, imperícia ou negligência da equipe médica.

A família acusa a equipe da UPA de ter minimizado o a gravidade do caso, classificando Marcelly com a pulseira amarela, cujo atendimento pode esperar por mais tempo. Segundo as informações prestadas pela família, a paciente chegou passando mal na unidade e só foi atendida duas horas depois, isso porque começou a vomitar.

Em mais duas horas, acabou morrendo.

No domingo (21), ainda segundo informações de familiares, Marcelly havia confirmado diagnóstico de dengue.

A Polícia Civil foi comunicada da situação a partir do registro de boletim de ocorrência de morte a esclarecer e solicitou a realização de exames detalhados no corpo da mulher.

Por isso, ela só foi enterrada nesta quinta-feira pela manhã.

Caso haja constatação de negligência no atendimento realizado, pode haver responsabilização por homicídio culposo, cuja pena máxima é de três anos de reclusão, normalmente transformados em penas alternativas.

A Prefeitura abriu sindicância sobre o atendimento prestado, depois da polêmica instalada, mas garantiu, no dia, que a paciente passou por todo o protocolo possível.

Fonte: primeirapagina

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