A ação que Éder Militão está movendo contra a ex-companheira Karoline Lima para limitar o valor da pensão da fílha, Cecília, de 3 meses, segue dando o que falar nas redes sociais. Com salário anual de 7 milhões de euros, o equivalente a 36 milhões de reais, o jogador do Real Madrid pediu na Justiça que o valor destinado à menina fosse de R$ 6 mil.
Ele sustenta o pedido dizendo que Karoline engravidou “repentinamente”, em um momento em que eles ainda não se conheciam o suficiente.
Acontece que a assessoria da influenciadora divulgou prints em que Militão praticamente implora para que a então namorada removesse o DIU que a impedia de engravidar, o que derruba a tese do zagueiro.
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A polêmica dividiu opiniões na web: enquanto parte dos internautas acreditam que o valor proposto por Militão é suficiente para criar Cecília, outros apontam que o padrão de vida da menina seria bem inferior ao do pai com esse valor.
Há ainda os que acreditam que houve um “golpe da barriga”, mas por parte de Militão. Isso porque o jogador não tem cidadania espanhola, o que deixa a sua situação no Real Madrid desconfortável, já que o limite para extracomunitários na equipe é de apenas três vagas.
Além dele, o time conta com os brasileiros Rodrygo, que também não tem cidadania espanhola, e Vinicius Jr., que conquistou o reconhecimento no mês passado.
Militão, então, teria visto no nascimento de Cecília um atalho para renovar seu contrato com o clube espanhol. “Só ela não percebeu que foi usada por ele pra adquirir dupla cidadania, já que o time dele só poderia por lei ter três jogadores de fora, e pra renovar contrato ele precisaria de dupla cidadania. Por ela ter cidadania no país e ter um filho com ela daria isso a ele. Resumo: ela foi a usada, ele conseguiu o que queria e descartou ela”, opinou uma internauta.
“Ele usou ela pra ter dupla cidadania para renovar o contrato dele, aí fez o filho e descartou a mulher, só que achava que por ela ser rica não ia querer os direitos da filha”, afirmou outra.