Katiuscia Torres, Desirre Freitas e Leticia Maia, as três influenciadoras que acusaram Yasmin Brunet de tráfico de pessoas, foram presas ontem nos Estados Unidos. As três estão na lista de detentas do Condado de Cumberland, na Carolina do Norte, mas o motivo da prisão não foi divulgado.
No Instagram, Yasmin Brunet compartilhou um vídeo de Katiuscia debochando de sua denúncia e dizendo que não seria presa. A modelo acrescentou: “Ela já foi presa nos Estados Unidos! Vem pro Brasil que a justiça está só esperando você chegar!”
A modelo registrou um boletim de ocorrência na 4ª Delegacia de Crimes Cibernéticos, em São Paulo, após ver seu nome envolvido nas acusações falsas. Na ocasião, ela afirmou:
Entre no grupo do MidiaNews no Telegram e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).
“Vou fazer questão de mostrar para elas que na internet existem, sim, leis que precisam ser seguidas, e que isso não é uma brincadeira que você faz com alguém. Esse tipo de acusação seríssima não é uma brincadeira que você faz com alguém.”
Em uma série de vídeos, Yasmin explicou que foi envolvida na história após entrar a live de Leticia Maia, uma brasileira que estaria supostamente desaparecida nos Estados Unidos. Ela pediu que a garota filmasse o quarto em que estava para provar que estava bem, mas a menina se irritou e encerrou a live. Em seguida, segundo Yasmin, Katiuscia fez uma publicação acusando-a de manter a garota em cativeiro, e as três passaram a divulgar a história.
“Inclusive, elas já desmentiram tudo isso dizendo que era apenas uma brincadeira. Vocês têm noção disso? Todo esse caos que elas criaram… Inclusive me ameaçaram, né? A Katiuscia fez uma live dizendo que me encheria de porrada se me visse, que era para eu ir com o meu advogado e polícia, porque se eu fosse sozinha ela me encheria de porrada, e que eu não poderia fazer nada sobre isso. Bom, eu já estou fazendo”, afirmou Yasmin.
“Assunto sério e urgente”
Recentemente, Yasmin Brunet usou as redes sociais para negar envolvimento em caso de esquema de tráfico de pessoas e prostituição. A modelo afirmou que a suposta vítima estava usando seu nome para ganhar engajamento na internet.
Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora, vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só quer fazer isso envolvendo um assunto tão importante e chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima.
Ela lamentou que a polêmica envolvendo o seu nome estaria desviando a atenção de uma assunto “sério e urgente” que possui várias vítimas.
“Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte para um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic, É assunto sério e urgente”, finalizou.
Fonte: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2022/11/03/influencers-yasmin-brunet.htm
Fonte: midianews.com.br
