Tomates, repolho, alfaces, berinjela e jiló estão sendo colhidos na Horta do Centro de Referência em Assistência Social – CRAS – do bairro Santa Maria, em Várzea Grande, e a população local está sendo beneficiada. Nesta semana, várias famílias foram à unidade social para fazer a retirada dos itens que estão no tempo certo para consumo.
“Estamos felizes com o resultado deste que era um sonho de toda a comunidade e que foi materializado na horta comunitária. Essa é a quarta colheita que estamos fazendo aqui no CRAS Santa Maria. A produção de folhagens e de algumas variedades de legumes estão ocorrendo de acordo com o tempo previsto, após o plantio das sementes”, explicou a coordenadora da unidade social, Ionice Feliciano Ribeiro.
Atualmente, 35 famílias estão sendo beneficiadas. “São pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade e já são acompanhadas pelos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), e que estão devidamente cadastradas no CadÚnico”, explicou.
A coordenadora disse ainda que são as próprias famílias que fazem a colheita e, só levam para casa o que de fato consomem. “E essa observação é para que não ocorra desperdício de alimentos. Nem todo mundo tem o hábito, por exemplo, de comer jiló, daí não justifica colher esse produto, se tem no canteiro outras opções e que fazem parte do cardápio consumido pela família”.
A secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira, lembra que a ideia de ocupar os espaços livres para a implantação das hortas comunitárias foi sugerida pela primeira-dama de Várzea Grande, a promotora de justiça Kika Dorilêo Baracat, em uma de suas visitas ao local. “Ela propôs essa iniciativa por entender que essa também é uma forma de ajudar a comunidade local, e essa iniciativa da horta comunitária reforça a alimentação dessas famílias”.
A gestora disse ainda que assim como a horta comunitária do CRAS Santa Maria, outras unidades também estão executando esse projeto, assim como a Casa de Sarita, o Caderno II e o Centro de Convivência Vovô Zeid. “A ideia é ocupar espaços existentes para a realização dessas hortas, e desta forma beneficiar um número maior de famílias”.
Fonte: Assessoria da Prefeitura