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Gusttavo Lima entra para sistema de alertas da Polícia Federal: entenda a situação

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Via @infomoney | A Polícia Federal (PF) incluiu Gusttavo Lima em seu Sistema de Tráfego Internacional. Após uma pessoa ser incluída nesse sistema de alerta da PF, ela pode ser presa ao passar por qualquer “ponto de migração” no Brasil.

Gusttavo Lima foi alvo de um pedido de prisão preventiva feito pela Justiça de Pernambuco nesta segunda-feira (23), no âmbito da Operação Integration.

O cantor teria deixado o Brasil na madrugada na última segunda-feira e estaria em Miami, nos Estados Unidos.

A defesa do cantor afirma que a decretação da prisão é injusta e que Gusttavo Lima é inocente.

Segundo a decisão da juíza Andrea Calado da Cruz, o cantor teria ajudado José André da Rocha Neto, dono do site de apostas VaideBet, e sua mulher, Aislla Rocha, a permanecerem fora do ís.

Rocha Neto e sua esposa também são alvos de mandados de prisão desde que a operação foi deflagrada, em 4 de setembro, mesmo em que a advogada e influencer Deolane Bezerra foi presa.

Deolane foi solta nesta terça-feira (24), beneficiada por um habeas corpus solicitado por Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, e que foi estendido a outros investigados da operação.

Equipe InfoMoney
Fonte: @infomoney

ATUALIZAÇÃO

Justiça revoga prisão preventiva de Gusttavo Lima

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) revogou, na tarde desta terça-feira (24), a prisão preventiva de Gusttavo Lima e a apreensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo do cantor. O artista é um dos alvos da Operação Integration, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e casas de apostas online, as “bets”.

A decisão foi tomada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que é o relator do caso. A ordem de prisão tinha sido determinada pela juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, na segunda-feira (23).

Na decisão em que revogou a prisão, à qual o g1 teve acesso, o magistrado afirmou que as justificativas dadas para a ordem de prisão constituem “meras ilações impróprias e considerações genéricas”.

No documento, o desembargador disse ainda que não há indícios de que o cantor estivesse dando guarida a fugitivos quando viajou à com o José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha, dono da empresa Vai de Bet, da qual Gusttavo Lima adquiriu 25% em junho deste ano.

“[…] o embarque em questão ocorreu em 01/09/2024, enquanto que as prisões preventivas de José André da Rocha Neto e a Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha foram decretadas em 03/09/2024. Logo, resta evidente que esses não se encontravam na condição de foragidos no momento do retromencionado embarque, tampouco há que se falar em fuga ou favorecimento a fuga”, afirmou o desembargador.

Fonte: @portalg1

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