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Governo contratará empresa para finalizar urgente Av. do CPA até a Prainha

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O trecho do BRT que vai da Avenida Historiador Rubens de Mendonça até a Avenida Tenente Coronel  Duarte será tratado como prioridade pelo governo do Estado, em meio a rescisão contratual com o consórcio responsável pela obra de implantação do novo modal de transporte em Cuiabá e Várzea Grande. Para não paralisar as obras neste trajeto, será realizada a contratação emergencial de outra empresa.

A continuidade da obra nos demais trechos deve ocorrer apenas três meses depois da finalização do processo de rescisão de contrato com o consórcio BRT. Isso, porque a licitação para a contratação de uma empresa para finalizar a obra é mais demorada e burocrática.

“Já estamos dialogando com o Tribunal de Contas para que possamos garantir que esse trecho, que já foi aberto antes do CREA até uma parte da prainha, que foi mobilizado e não finalizado, nós possamos ter a contratação emergencial de empresas para finalizar essas obras, principalmente desobstruindo aquela parte da obra que está atrapalhando o trânsito”, enfatizou o gestor municipal.

O restante da obra deverá ser reininciada após o período de chuvas. “Nós temos a previsão daqui dois, três meses, quando termina a temporada de chuvas, já queremos estar com esta solução definitiva tomada e a contratação realizada para que no início do período seco novas empresas possam entrar e andar num ritmo acelerado para que a gente possa concluir o mais rápido possível”, completou em entrevista ao MT1 nesta quarta-feira (5).

Na manhã de hoje, o governo de Mato Grosso deu inicio ao processo de rescisão do contrato com o Consórcio BRT. As empresas responsáveis pelas obras foram notificadas e têm cinco dias para apresentar suas justificativas. Depois desse prazo, o governo tomará a decisão definitiva da rescisão.

As obras do BRT tiveram início em 24 de outubro de 2022 e tinha prazo para ser completamente entregue em 13 de outubro de 2024. Segundo o governo de Mato Grosso, em dois anos e três meses, o consórcio só conseguiu executar pouco mais de 18% do empreendimento, além de não honrar compromissos com fornecedores, mesmo recebendo rigorosamente em dia.

Fonte: leiagora

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