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Estudantes apresentam experimentos em Mostra de Ciência e Tecnologia – LUCAS DO RIO VERDE

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Notas musicais saindo de bananas, explosão por meio de hidrogênio verde, mosquito Aedes Aegypti visto por lentes microscópicas e pizza literária foram alguns experimentos apresentados no Open Day – Mostra de Ciência, realizado pela Escola São Cristóvão, localizada na comunidade que leva o mesmo nome em Lucas do Rio Verde, na sexta-feira (17).

A aluna do 9° ano, Joana Emanuele, apresentou resumos literários em caixas de pizza. “A pizza literária é para motivar os alunos a ler. Algumas estavam lendo sem motivação, só por ler, com isso nasceu a ideia junto com a professora Helena, que teve uma ideia de fazermos resumos de livros para colocarmos dentro das pizzas e, assim, servirmos uma pizza na sala de aula. Afinal, mesmo em tempos de tecnologia, não podemos deixar de ler nunca, pois sempre aprendemos muito com os livros”, esclarece a aluna.

O professor de ciências e , Antônio Fernando de Paiva, explica o nome do evento e aborda que a Mostra de Ciências foi um momento especial. “Open Day é para que pais e responsáveis apreciem os trabalhos, que está aberto à ção de todos. Foi um dia para os alunos mostrarem criações desenvolvidas desde o ano passado, que envolvem disciplinas regulares e também inovações que a gente agrega junto com as disciplinas, ciências, , português, matemática”, disse o professor.

Bianca Caroline, também no 9° ano, apresentou junto ao seu grupo a reação explosiva do hidrogênio verde em contato com um fósforo aceso. “Hidrogênio verde é um gás produzido pela energia sustentável, que não polui muito o meio ambiente. Por ser bastante inflamável, é uma opção de combustível para carros e motos”, explica Bianca.

O estudante do 6° ano, Victor Gabriel, apresentou um piano que podia ser tocado em bananas verdes. “Por meio de uma placa digital, é possível transformar qualquer coisa em um mini game e um console. Essa placa libera uma energia que passa pelo nosso corpo, que quando nós tocamos na banana, é descarregada, mas precisa tocar no fio. Além da banana, dá para usar massinha, alumínio”, detalha Victor Gabriel, que criou o mecanismo na aula de robótica.

Para a diretora da escola, Andreia Pedrassani Gurgel, foi um momento para mostrar à comunidade o que a escola faz. “Mostrar para as pessoas o que a escola produz, faz de inovação, aquilo que chama atenção e encanta os alunos, que muitas vezes os pais ou os próprios colegas não o conhecem apresentando”.

“O evento foi uma junção de ciências, tecnologia e robótica. Uma soma de trabalhos muito interessantes, em que os alunos são protagonistas da e da organização dessa pesquisa na prática”, avaliou a secretária de Educação, Elaine Lovatel.

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