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Energisa retira três toneladas de fios inativos de telefone e internet em MT

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Só em janeiro de 2023, a Energisa retirou mais de 57 quilômetros de fios inativos e irregulares de internet e telefonia em Mato Grosso, totalizando mais de três toneladas de fios retirados. A ação foi realizada em seis cidades: Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Sorriso, Tangará da Serra e Rondonópolis.

O principal ponto da ação é garantir a segurança da . “Nossa maior preocupação é com a vida, dos nossos clientes, colaboradores e os próprios técnicos das operadoras. Os fios baixos e caídos podem interferir no trânsito e causar acidentes, além de provocar curto-circuito por conta dos emaranhados. Buscamos realizar esse trabalho seguindo as diretrizes contratuais com as operadoras e sem interromper o serviço de telecomunicação da população. É muito importante que as empresas atuem na regularização em campo e na retirada dos cabos obsoletos, pois são as responsáveis pelos cabos”, explica o engenheiro da Energisa Cesar Salomão.

Atenta a isso, a Energisa tem convocado as empresas em reuniões em Cuiabá e interior. Também tem contado com o apoio das prefeituras para abrir esse diálogo com as empresas e definir locais prioritários de atuação. Em Sorriso, por exemplo, uma sugestão encaminhada pela concessionária, foi só liberar o alvará de funcionamento de empresas da área, para as que tenham o contrato assinado com a distribuidora, atendendo as regras de uso mútuo dos postes, evitando instalações clandestinas ou fora dos padrões.

Ações referente a cabos e fios de telecomunicação das operadoras também estão inseridas no evento da Energisa, ‘Energia que Transforma’, nele ocorrem mutirões de serviços de manutenção e a população. Entre janeiro e março o evento será realizado em 22 cidades do estado.

A empresa ressalta que, conforme resolução conjunta ANEEL/ANATEL, a Distribuidora cede o espaço no poste, mas a instalação, manutenção e retirada dos cabos obsoletos são de responsabilidade das empresas de telefonia e internet. As partes assinam contratos de compartilhamento de infraestrutura e precisam seguir as regras estabelecidas. “A vem intensificando esse trabalho junto às operadoras nos últimos anos. Primeiro fiscalizamos, notificamos e, depois, começamos a retirar. E também fazemos o trabalho de escritório: workshop, reuniões, apresentações e busca de melhores práticas com as empresas de telecomunicação”, diz o engenheiro.

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Fonte: unicanews

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