De 25 a 29 de setembro, foram visitadas propriedade, escola, cadeia e creche nos municípios de Cáceres, Curvelândia, Salto do Céu, Araputanga, Mirassol D´Oeste, Porto Esperidião e Figueirópolis D´Oeste, sendo uma delas em fase de implantação e sendo executado pela equipe da Empaer do escritório regional de Cáceres.
Exemplo do casal, Donizete Martim da Costa e Edneia Modesto Mendonça da Costa e o filho Pablo , do município de Figueirópolis D´Oeste e produzem alface, cebolinha, coentro, couve, entre outros. Eles estão localizados na área central da cidade e comercializam nos supermercados, por encomenda e direto na hidroponia. “A orientação ajuda muito e abre nosso horizonte. Estava com problema em conter as pragas e com a ajuda da equipe da Empaer já tem dado resultado. Ter um espaço desse é preciso estar sempre buscando informações e assistência técnica”.
Para o secretário de Agricultura de Glória D´Oeste, Jociel Teixeira Lopes as visitas técnicas são importantes por estimular o produtor com ideias diferentes. “Além de mostrar as exigências que cada cultura precisa, mas para isso, é importante seguir as orientações de quem realmente entende tanto na teoria quanto na prática. A gestão municipal agradece o apoio da Empaer nesse trabalho. Na ocasião, nas hidroponias, mas em outras também sempre fortalecendo as cadeias produtiva com o mesmo empenho”.
A técnica da Empaer Marribe Siria Cardena, explica que as principais culturas cultivadas na região são alface crespa, seguida de alface americana, agrião, rúcula, almeirão, cheiro verde, couve, pepino e algumas outras variedades.
Ela destaca que as visitas são ordenadas e ocorrem a cada três meses nos 14 municípios da região oeste do estado e fazem parte dos consórcios Nascentes do Pantanal e Vale do Guaporé.
Nas visitas ocorridas na semana passada, segundo Marribe, o principal problema encontrado nas hortas foi relacionado ao clima quente que eleva a temperatura da solução nutritiva e causa a morte das raízes e das plantas.
“Nas orientações, destacamos a importância da limpeza interna e externa dos perfis a cada colheita, com água sanitária. O uso do cal na assepsia das bancadas para evitar pragas e insetos. Manter a casa de vegetação sempre limpa”.
Ela destacou ainda a aferição e alteração da solução nutritiva nos períodos mais quentes e mais frescos do dia. Outro detalhe importante a prevenção e controle de algas, insetos, doenças, as principais encontradas foram: trips, cercosporiose, Pythium ssp, mosca branca, pulgão, traças das crucíferas.
“Os produtores foram recomentados a usarem defensivos químicos, biológicos e naturais. A declividade de bancada, que deve ser entre 4 a 5%, podendo chegar até 10% e separar as culturas que necessitam de nutrientes diferentes em bancadas e reservatórios distintos.
Fonte: @empaer_mt