Ministrado pelos técnicos, Natan de Queiroz e Gláucio Guimarães que destacaram o mapeamento da área, o que vai subsidiar uma recomendação para aplicação de corretivos e fertilizantes mais racional e assertiva, reduzindo desperdícios e, consequentemente, custos com insumos e impacto ambiental.
Segundo Natan, com a análise é possível avaliar a necessidade de calagem, por exemplo, quanto e qual tipo de calcário deve ser utilizado e quais nutrientes devem ser fornecidos por meio de adubação.
“O procedimento permite identificar a quantidade de nutrientes, matéria orgânica e o pH que o solo tem. Ela é muito importante, pois nela é feita a recomendação da adubação e calagem na área a ser plantada. Permitindo uma nutrição balanceada para as plantas e o alcance de alta produtividade”.
Na oficina, os agricultores entenderam da importância de realizar a análise de solo antes da correção e adubação, além do registro do resultado obtido na colheita ou pastagem, conforme o que foi orientado na assistência técnica.
De acordo com Gláucio Guimarães, foi passada também aos produtores a forma correta de fazer a coleta de solo e as novas tecnologias que vêm auxiliando nesse processo.
“Citamos vários exemplos de como o procedimento faz toda diferença junto à produção da propriedade. Pontuamos casos de sucesso e de prejuízo que aconteceram antes e até depois da orientação técnica que não foi seguida adequadamente”, conclui ele.
Fonte: @empaer_mt