O futebol faz parte do imaginário de muitas crianças e a Copa do Mundo faz com que eles desenvolvam ainda mais a paixão por esse esporte que movimenta o mundo todo, principalmente neste período de disputa entre as seleções.
Crianças que participam dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), da região Norte, além de vestirem o verde e amarelo, colocaram a criatividade em prática, e utilizaram os pincéis, com as mais variadas cores para ilustrar a bola e o campo de futebol, também confeccionaram a bola de papelão e agitaram bandeiras.
“Quem disse que criança não entende de futebol. Eles não só entendem como sabem muito bem a importância que esses mundiais têm para todas as nações que participam do campeonato. Além disso, sabem as cores que embalam as bandeiras dos países e quais são os favoritos. Essa moçada brilha em casa e eles fortalecem a torcida pela seleção brasileira”, destacou a orientadora Renita Borges.
Como explica a coordenadora da Proteção Básica, Bernadete Miranda, todos os polos de atuação dos Centros de Referência em Assistência Social – CRAS dos bairros Jardim Glória, São Mateus, Santa Maria e Cristo Rei, estão promovendo atividades, rodas de conversa sobre as culturas de povos nações, além de gincanas.
“As crianças, principalmente os meninos, mesmo antes de dar os primeiros passos tem experiência com a bolo, e a partir do momento em que começam a andar, esse item começa a ser utilizado com mais frequência, na garagem de casa e até dentro da casa, e a pintura da parede, nem vamos contar como fica”, brincou a coordenadora.
Para a secretária de Assistência Social, Ana Cristina Vieira, o tema Copa do Mundo também tem o intuito de trabalhar conceitos de cidadania, superação, convivência, cultura, patriotismo e a diversidade. “Esses conceitos são trabalhados em diversos temas, porém nas disputas entre as seleções essa lição é mais contemplada uma vez que temos representantes de diversos povos e de várias culturas e saber respeitar essas diferenças se faz necessário. Um exemplo é o Catar, apesar das mulheres não serem proibidas de frequentar estádios, elas não têm o hábito de torcer, porém nesta edição da Copa do Mundo, elas foram ao estádio para torcer pela sua seleção”.
Fonte: Secom-VG