A atriz e modelo Cara Delevingne, de 30 anos, confessou ter sido viciada em consumir pornografia para conseguir ter orgasmos.
“Não conseguia [ter orgasmos] por muito tempo até alguns anos atrás, quando comecei a tentar me masturbar sem assistir e era difícil. Sem um brinquedo sexual também”, disse a artista em entrevista ao documentário feito pela Planet Sex. A produção vai ao ar na BBC a partir de hoje.
Delevingne acredita que o conteúdo a fez ter “menos respeito” e “uma relação sexual muito pior consigo mesma”.
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A atriz acumula confissões sobre sua vida íntima. Confira:
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Seminário de masturbação
Ainda no documentário da “Planet Sex”, Cara Delevingne revelou ter participado de um seminário de masturbação.
A atriz participou sem fazer personagens no documentário, e relatou uma descoberta de que seria muito ‘puritana’ após participar do seminário, segundo a revista Variety. Cara falou mais sobre o assunto em entrevista a um canal de TV de Cannes, ‘Mipcom’.
“Fui num seminário de masturbação pensando que seria tipo uma aula e eu teria um caderno e tal. Ao invés disso, tinha um tapete de couro rosa no chão e seis pessoas falando: ‘Bom, tire sua roupa íntima. Aqui está o lubrificante'”, disse ela.
Contribuição para estudo sobre orgasmos
A atriz doou amostras de seu sangue antes e após atingir o clímax em uma relação sexual para pesquisadores que estudam o orgasmo.
Segundo o site Daily Mail, a intenção do trabalho é analisar os efeitos do clímax na química do corpo da modelo. O experimento mede os níveis de endocanabinóides no sistema antes e depois do orgasmo.
A britânica concordou em participar da pesquisa como parte de uma investigação sobre a “disparidade do clímax entre gêneros” (“gender climax gap”, em inglês). O termo é usado para descrever por que os homens são mais propensos a ter um orgasmo durante o sexo do que as mulheres.
Em entrevista em frente a um hospital na Alemanha, onde retirou as amostras de sangue, Cara disse que o resultado do estudo será apresentado no documentário da “Planet Sex”.
“Os cientistas dizem que 95% dos homens heterossexuais têm um orgasmo durante a relação sexual, contra apenas 65% das mulheres. Sendo sincera, acho que esse número [de mulheres] parece muito alto. A maioria das minhas amigas heterossexuais dizem que a porcentagem deve estar entre 15 ou 20”, comentou a artista.
Leilão de vídeo da vagina
A modelo usou o mercado de artes digitais para uma boa causa: leiloar um vídeo em que fala sobre a sua própria vagina e destinar o lucro a uma fundação beneficente.
“Minha primeira palavra foi ‘minha’. Para mim, isso significa algo que é mais meu — minha vagina. Eu a possuo. É minha e de mais ninguém. Eu escolho o que faço com isso. E ninguém pode tirar isso de mim”, afirmou ela em seu vídeo.
Sexo no elevador e grupal
Para a série “Lady Parts”, a atriz confidenciou já ter feito sexo em um elevador, classificando o ato como uma “aventura única”.
Ela também admitiu ter feito sexo em grupo, mas não revelou qual foi a melhor experiência que já teve.
“É complicado, especialmente quando você faz sexo com homens e mulheres. Com sexo grupal também é divertido. Não sei, é difícil decidir”, destacou.
Passado homofóbico
Em 2020, Cara Delevingne se assumiu pansexual para os seus fãs, mas confessou que teve uma criação “antiquada” que a fez ser uma pessoa homofóbica e suicida.
Ela atribuiu sua luta contra a depressão e os pensamentos suicidas a essa dificuldade de aceitar a própria sexualidade.
“Eu me sentia muito envergonhada por ser aquilo [que odiava]. Hoje em dia, acho que é a parte de mim que mais amo e aceito”, comentou Cara.
Fonte: https://www.uol.com.br/splash/noticias/2022/12/02/cara-delevingne.htm
Fonte: midianews.com.br