Sophia @princesinhamt
Notícias

Alunos da Escola Tiradentes de Nova Mutum receberão bolsas de iniciação científica em História

2024 word2
Grupo do Whatsapp Cuiabá
2024 word2

Três alunos da Escola Estadual Militar Tiradentes “Coronel Celso Henrique Souza Barbosa”, de Nova Mutum, serão bolsistas de iniciação científica em História, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), após bom desempenho na Olimpíada Nacional de História do Brasil, no ano de 2022. Eles foram aprovados e receberam a notícia na última semana.

A equipe composta pelos alunos Desiree Santos Reis, Natália Curbani Pereira e Ygor Gustavo Franklin de Oliveira, todos do 2º ano do Ensino Médio, se classificou como a melhor equipe de Mato Grosso e conquistou a 2ª posição – medalha de prata – na fase final da olimpíada, disputada em nível nacional, entre 20 e 21 de agosto, na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em Campinas (SP).

Com a conquista, os alunos também foram selecionados para integrar o grupo de iniciação científica e receberão uma bolsa júnior no valor mensal de R$ 100,00 durante todo o ano de 2023.

O trio foi liderado pela professora de História, Joice Viviane Silva. Segundo ela, os resultados obtidos são significativos para toda a instituição. “O incentivo financeiro da bolsa científica júnior mostra para os alunos que estudar sempre vale a pena, traz recompensas e reconhecimento”, afirma.

A professora Joice ressalta ainda o apoio recebido pela coordenação da Escola Estadual Militar Tiradentes de Nova Mutum. “Para a instituição, os resultados mostram o valor e os esforços para mais alunos representarem a escola militar em competições nacionais. No campo da pesquisa, é o incentivo dentro de uma disciplina que também tem um vasto campo científico a ser oferecido aos alunos”, destaca.

A professora afirma que os próximos passos da equipe é melhorar os resultados obtidos nas competições que participaram, além de ampliar o conhecimento científico por meio de mais estudos e projetos de pesquisa.

Fonte: GOV MT

2024 word2

Quem utiliza o serviço de licenciamento ambiental experimentou uma redução progressiva, nos últimos quatro anos, do tempo de espera para obter o documento emitido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT). Em 2022, o tempo médio de análise do órgão ambiental chegou a 94 dias para o licenciamento convencional, bem abaixo do prazo legal, que é de 180 dias.

Isso significa que o órgão alcançou uma redução de 60% no tempo de resposta ao empreendedor, considerando que o tempo médio era de 230 dias há quatro anos atrás, em dezembro de 2018. A gestão implementou ferramentas para desburocratizar o acesso aos serviços ambientais, no menor tempo possível.

A redução de tempo de análise se deu pela gestão dos processos, melhoria dos procedimentos, simplificação de parte do licenciamento com a criação da Licença por Adesão e Compromisso (LAC) e Licença Ambiental Simplificada (LAS). Na prática, empreendimentos de menor potencial poluidor ganharam um licenciamento digital, com apenas uma fase de análise.

“Este cenário tende a melhorar ainda mais a partir do ano que vem, quando ocorrerá a entrega dos novos módulos do Sistema Integrado de Gestão Ambiental, que tornará o licenciamento 100% digital”, explica a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti. 

O módulo do sistema que tornará o licenciamento convencional digital está em desenvolvimento. O investimento para esta melhoria é de R$ 3,5 milhões, por meio do Programa Sema Digital, que integra o Mais MT, o maior programa de investimentos da história do Estado. 

O licenciamento convencional é trifásico, composto pela Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). Nesta modalidade, a análise é mais complexa para que os empreendimentos possam ter o menor impacto ambiental possível e estabeleçam a mitigação.

Em Mato Grosso, 187 empreendimentos se enquadram no licenciamento convencional trifásico, conforme o decreto n° 695, de 29 de outubro de 2020. Entre eles, empreendimentos na área de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca, aquicultura, industria de transformação, geração e distribuição de energia elétrica, obras de infraestrutura e drenagem, funerárias e serviços relacionados. 

Conforme o Núcleo de Gestão Estratégica para Resultados (NGER) da Sema, que compila os dados que medem a eficiência do licenciamento, 82% de todos os processos de licenciamento tiveram o tempo de resposta inferior ao que prevê a legislação federal, que é de 180 dias. A meta estipulada era de 65% dos licenciamentos dentro do prazo.

Fonte: GOV MT

2024 word2

Mais de 80 pessoas, entre produtores rurais, estudantes e autoridades participaram, nesta terça-feira (13/12), no Assentamento Rural Furnas, município de Pedra Preta (238 km ao sul de Cuiabá), do Primeiro Dia de Campo para apresentar tecnologias para a produção do maracujá.

O evento, uma iniciativa da Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural) em parceria com Prefeitura Municipal e Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo), foi realizado nas Unidades de Referência Tecnológica (URT’s), instaladas nas propriedades das produtoras rurais Débora Oliveira Campos e Vânia Lourenço Teodoro.

Durante o Dia de Campo foram apresentadas diferentes tecnologias e variedades. A primeira estação foi na área da produtora Débora Campos, onde os participantes conheceram a variedade BRS Gigante Amarelo, cultivada em uma área de 1.600 metros quadrados com um total de 155 plantas.  

O engenheiro agrônomo da Empaer, Roklerson Ignácio de Souza, explica que foram mostrados aos participantes o preparo do solo, irrigação, construção de espaldeira, tutoramento e podas de formação. A implantação da cultura começou em julho e a primeira colheita está prevista para março de 2023.

2024 word2

 O evento contou com a participação de 80 pessoas.

A segunda estação foi na Unidade de Referência Tecnológica, na propriedade da produtora Vânia Teodoro. Os participantes percorreram uma área de 2 mil metros quadrados, com plantio da variedade de maracujá FB Yellow 200.

Este é o primeiro ano da safra e já foram colhidos seis (6) mil quilos do fruto. A produção está sendo comercializada no município, em forma de polpa, a R$ 30,00 o quilo e, in natura, a R$ 8,00. A produtora investiu R$ 8 mil no plantio e já teve um rendimento de R$ 40 mil em três colheitas do ano. Ela já pensa em ampliar a área em mais mil metros quadrados.

Segundo Roklerson de Souza, a demanda na região Sul é grande e a intenção da produtora é atingir uma produção de 20 toneladas por hectare. Para atingir esta produtividade, o ciclo produtivo está sendo reajustado com polinização artificial, podas e adubação. Neste ano já foram feitas três colheitas.

No Assentamento Furnas, seis produtores estão aderindo ao cultivo e a expectativa é, no futuro, montar uma agroindústria com a produção de todos os envolvidos.

2024 word2

 Desenvolvimento da cadeia produtiva do maracujá no Assentamento Rural Furnas

“No assentamento não existia o cultivo do maracujá e o nosso trabalho foi mostrar esta oportunidade de geração de renda para as famílias. Começamos com pequenos núcleos e em pequenas áreas, levando informações técnicas e todo manejo para produzir com qualidade”, ressalta Souza.

A produtora rural Jaqueline Cristie da Silva, da Comunidade Grota, do município de Rondonópolis, uma das participantes, ficou empolgada com o cultivo do maracujá. Ela pretende implantar a cultura em uma área de 5 mil metros quadrados, já no próximo ano.

Jaqueline da Silva, que trabalhou durante quatro anos na produção de hortaliças, legumes e banana para atender grandes mercados, comenta que cada cultura tem uma forma de manejo. Ela tem uma área sobrando e quer plantar maracujá.

Ela pretende produzir de forma orgânica, como sempre fez em sua propriedade, com acompanhamento e assistência técnica da Empaer. Diz receber atendimento dos técnicos da empresa há mais de oito anos e fez questão de participar do evento.

“Tive a honra de ver in loco o trabalho, a dedicação e a entrega incondicional de cada membro da equipe, tanto na organização quanto na recepção primorosa de cada participante. Vocês, da Empaer, fazem a diferença na vida e no crescimento da agricultura familiar”, destaca Jaqueline.

Para mais informações, entrar em contato com os técnicos do escritório da Empaer em Pedra Preta (66) 3486 1533.

2024 word2

Fonte: GOV MT

Fonte: odocumento

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidária que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.