// })();
O cara é multitalentoso. Comanda uma banda idolatrada em todo o planeta, possui uma estante lotada de prêmios por conta disso e ainda tem tempo para atuar e comandar uma ONG que estende a mão a todas as pessoas que sofrem discriminação por sua cor, raça, religião, etnia, orientação sexual e identidade de gênero. Esse é Brendon Urie, 35 anos, americano, nascido na cidade de Setor George, Utah e criador e líder da Panic! At The Disco.
LEIA MAIS:
- Liberado clipe de “Don’t Let The Light Go Out”, do Panic! At The Disco
- Soufly, Panic!, Muse, entre outros; confira os lançamentos de agosto
- Panic! At The Disco traz referências 70’s a “Middle Of A Breakup”
Dava pra colocar o burro na sombra e ir curtir a vida na maior tranquilidade? Com certeza! Mas Brendon, definitivamente, não é desses. Ele tem fome de arte, de cantar, falar e atuar. Com isso, o mundo recebeu hoje “Viva Las Vengeance”, sétimo álbum de estúdio do aclamado grupo que lidera. Ouça no player a seguir:
window._iframeLazyLoad = window._iframeLazyLoad || {}
window._iframeLazyLoad[“630071ac30506”] = `{“embed”:”<iframe loading="lazy" src="https://www.youtube.com/embed/videoseries?list=PLTM1QGY6CxK8VoxwtitrN5gCz16pxCi_t" width="740" height="415" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>”}`;
Três singles anteciparam o lançamento: “Don’t let the light go out”, “Middle of a breakup” e a faixa título “Viva Las Vengeance”. E se você acredita que eles resumem bem o álbum, é com muita satisfação que falamos: você está completamente errado!
A primeira audição de “Viva Las Vengeance” apenas comprova que Brendon Urie é artilheiro, aquele jogador que todo mundo quer ter no time. O cara simplesmente não sente a pressão de todos os prêmios que já enfileirou – Grammy, Teen Choice Awards e Billboard, entre outros – e simplesmente entrega um sétimo disco muito acima da média que arrebata os fãs antigos e agrega novos ouvintes ao redor.
LEIA MAIS:
- Panic! At The Disco retoma as origens em clipe de ‘Viva Las Vengeance’
- Muse libera mais uma faixa do vindouro álbum; ouça “Kill Or Be Killed”
Há ecos claríssimos de Queen, há também uma identificação com os momentos mais rock da rainha Tina Turner, sem, é claro, deixar de imprimir o DNA do Panic at The Disco! de forma muito clara. É muito difícil não querer escutar “Viva Las Vengeance” nas alturas, cantando junto e mostrá-lo ao máximo de pessoas possíveis.
O mundo precisa de bandas com a Panic at the Disco! para gente dar aquela respirada e colocar um sorriso no rosto. Ainda bem que a gente tá aqui, junto deles, vivendo esse momento. Sorte a nossa!
var listener = function(){
window.removeEventListener(‘mousemove’,listener)
window.removeEventListener(‘touchstart’,listener)
Object.keys(window._iframeLazyLoad).map(function(e) {
var n, a, i = JSON.parse(window._iframeLazyLoad[e]);
var r = document.getElementById(e);
r.innerHTML = (n = i.embed, (a = document.createElement(“textarea”)).innerHTML = n, a.value);
for (var o = r.querySelectorAll(‘script’), d = 0; d < o.length; d++) {
var l = document.createElement('script');
o[d].src ? l.src = o[d].src : l.innerHTML = o[d].innerHTML, r.appendChild(l)
}
});
}
window.addEventListener("mousemove", listener);
window.addEventListener("touchstart",listener);