Estamos a pouco mais de 15 dias do lançamento da série documental “A Queda de P. Diddy”, produção da MAX que irá detalhar a derrocada do rapper através de relatos inéditos sobre as acusações de comportamento violento e sobre as atividades ilegais que cercam o magnata da música. Nesta semana, o trailer foi disponibilizado no YouTube. Confira!
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Série documental sobre a queda de Diddy estreia no dia 1 de fevereiro. Foto: Max
O documentário estreia no próximo dia 1º de fevereiro na MAX e no canal ID e será dividido em 4 episódios. Na TV, os dois primeiros capítulos dessa história vão ao ar a partir das 22h10, seguido por um novo capítulo nas duas semanas subsequentes. Já na plataforma de streaming, todos os capítulos serão liberados de uma só vez na data de lançamento.
“A Queda de P. Diddy” irá abordar as centenas de denúncias e acusações contra o rapper americano, desde queles que testemunharam supostas ações no início de sua carreira, até quem conviveu com o astro no auge de seu poder e influência. Na série, mais de 30 pessoas aparecem em entrevistas, incluindo acusadores, ex-amigos, colegas e funcionários. Dentre eles, alguns estão falando sobre o assunto em público pela primeira vez.
Além das entrevistas, a série documental ainda promete reunir um acervo substancial de imagens de arquivo e apresentar um “retrato profundo e pessoal” de Diddy, condenado em setembro de 2024 por tráfico sexual, extorsão e sequestro.
O documentário “A Queda de P. Diddy” foi produzido para o ID pela Maxine Productions (O Lado Sombrio da TV Infantil) e The Intellectual Property Corporation (IPC), ambas sendo parte da Sony Pictures Television, em associação com a Rolling Stone Films.
Assista ao trailer:
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Entenda as polêmicas de Sean Combs, o Diddy
Sean Combs foi acusado de estuprar e abusar de sua ex-namorada, a cantora Casandra Ventura, a Cassie, antes do término em 2019. Segundo a vítima, Diddy “a sujeitou a um padrão de controle e abusos ao longo de cerca de uma década”. Os dois começaram a namorar em 2005, quando ela tinha 19 anos, até que ele começou a “impor um padrão de controle e abuso que incluía forçá-la a usar drogas, agredi-la e estuprá-la, com direito até a filmagens na presença de garotos de programa”.
No processo, que tramita no tribunal federal de Manhattan, a defesa afirma que Diddy seria adepto do voyeurismo e teria se masturbado diversas vezes ao ver os rapazes fazendo sexo com Cassie, além de fazer filmagens das relações. Ele ainda a obrigava a assistir os vídeos, afirma o jornal. Ademais, a cantora declara que o rapper chegou a invadir sua casa em 2018 para estuprá-la.
(Foto: @rapworld.bsky.social)
No processo, Diddy é apontando como uma pessoa “extremamente violenta”. Além disso, a defesa diz que pessoas que trabalharam com ele teriam lhe ajudado a cometer os abusos contra Cassie, às vezes até ameaçando a cantora. Ademais, os abusos também envolveriam a carreira da cantora e sua vida pessoal, pois ele teria forçado a ex-namorado a usar “grandes quantidades de drogas”, incluindo ecstasy e cetamina.
O cantor ainda é acusado de mandar explodir o carro do rapper Kid Cudi por ciúme de Cassie. O veículo estava na porta da garagem do artista, que confirmou a explosão. “Isso tudo é verdade”, disse ele em comunicado enviado ao jornal The New York Times.
Fonte: portalpopline
