Um relatório divulgado pela agência de polícia do governo americano, o FBI, nesta quarta-feira, 26, revelou que os Estados Unidos registraram mais vítimas em incidentes de “atiradores ativos” em 2022 do que nos quatro anos anteriores. Entre 50 incidentes, apenas nove não tiveram mortos. No total, 313 pessoas foram alvos de ataques, incluindo 100 vítimas fatais.
O órgão federal considera atiradores ativos “um ou mais indivíduos ativamente envolvidos em matar ou tentar matar pessoas em uma área povoada”. O levantamento não inclui todos os tipos de violência, deixando de fora incidentes de legítima defesa, violência de gangues e disputas domésticas, e analisou 25 estados e Washington. Entre as áreas afetadas estão casas, escolas, locais de culto e espaços abertos.
O resultado aponta, ainda, para a escalada de tiroteios em massa nos EUA, em um ano marcado pelo massacre em uma escola em Uvalde, no Texas, que deixou 19 crianças e dois adultos mortos, além de 17 feridos. Considerado ataque o mais mortal em uma escola americana, o caso provocou uma série de reações sobre a inação das forças policiais e da legislação na proteção dos estudantes.
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De acordo com um estudo financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, a linha de emergência do país voltada para saúde mental recebeu um aumento expressivo de mensagens referentes a armas de fogo um dia após o ataque no Texas.
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Fonte: Veja